Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
A cor da vida é violeta
A escuridão é violeta
O universo é violeta
O fundo do mar é violeta
Tudo e nada é violeta:
A rosa espinhosa é violeta
A flor perfumada é violeta
Afinal, qual o significado da cor violeta?
A cor violeta é a mistura de azul e magenta. O violeta simboliza o equilíbrio entre matéria e espírito, terra e céu, sentidos e razão, também representa espiritualidade elevada e dá um certo toque de mistério à decoração do ambiente.
Entre os significados associados à essa flor, os principais são: modéstia, lealdade e pureza de sentimentos com a pessoa homenageada. As violetas são flores singelas para presentear, cheias de significados: simbolizam a simplicidade e a delicadeza; podem demonstrar a calma, amor e sutileza. Dar violetas de presente para uma pessoa é declarar o quanto ela é admirável.
Eu prefiro as violetas nos jardins do que nos buquês, independentemente das suas qualidades a que mais admiro é a beleza natural das violetas nas roseiras.
Toda rosa fora da roseira perde o perfume, perde a vida, perde a cor. Torna-se murcha, seca, triste, … enquanto o jardim chora, as lágrimas escorrem para regar a terra que soluça compulsivamente pela tolice dos homens que extraem e matam as flores dos bosques para presentear vivos e mortos.
São Luís, 21 de julho de 2024.
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando e O Voo da Fantasia. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS21.07.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.