Crônicas
O QUE ESTOU FAZENDO AQUI?
Por José Carlos Castro Sanches “O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte. ” (Friedrich Nietzsche) Hoje 20 de junho de 2020, com quase dois
A VIDA É UM ETERNO REENCONTRO!
“Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em
A ETERNIDADE DE UM MINUTO!
Por José Carlos Castro Sanches Queridos amigos leitores e apreciadores da literatura estou aproveitando o ócio criativo “Prisioneiro na Caverna”, em razão da pandemia, para escrever e publicar novas crônicas,
VIVER E APRENDER!
Por José Carlos Castro Sanches Viver é aprender! “Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida. ” (Sócrates) Viver e aprender! É uma crônica que induzirá o leitor
O TEMPO E O SILÊNCIO!
Por José Carlos Castro Sanches “ O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo. ” (Joana de Angelis) Meditando antes de escrever, sem saber
A BÚSSOLA PERDIDA!
Por José Carlos Castro Sanches “O verdadeiro heroísmo consiste em persistir por mais um momento quando tudo parece perdido. ” (W.F. Grenfel) Eu andava à procura de uma referência para
VERSOS PERDIDOS NA ESTRADA! (CRÔNICA-POEMA)
Por José Carlos Castro Sanches “Deus nos dá pessoas e coisas, para aprendermos a alegria… Depois, retoma coisas e pessoas para ver se já somos capazes da alegria sozinhos… Essa…
UM DIA É DA CAÇA, OUTRO DO CAÇADOR!
Por José Carlos Castro Sanches Hoje recebi a resposta de uma vitória que poderia ter sido consagrada em julho de 2018, quando participei de um processo de qualificação para multiplicadores
O LIVRO: TRIPLA DELÍCIA!
Por José Carlos Castro Sanches “O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler. ” (Mark Twain) Neste 23 de abril,
AO POETA BASTA
Um mar de amores, sem rancores, sem dores. Ao poeta basta a solidão ou a multidão uma caneta ou um formão um carro de mão ou um avião o tempo,
NO MARANHÃO BABAÇU ABUNDA!
“Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam. Não gorjeiam como lá.” (Gonçalves Dias) Nesta crônica quero descontrair um pouco o leitor, com um texto
A BARBA
Por José Carlos Castro Sanches “Sentei-me para fazer o meu livro. Escrevi e escrevi sem parar. Um dia, olhei no espelho e a barba estava lá. Gostei, sobretudo, porque desvia