Por José Carlos Castro Sanches

“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. ” (Mahatma Gandhi)
O que nos faz crescer é a reflexão sobre as oportunidades perdidas. É o desejo de vencer as adversidades e a decisão de superar os desafios com determinação e bravura.
O reconhecimento é o reflexo das nossas ações percebidas por outrem, não depende da nossa vontade e consequentemente, não partirá de quem o deseja; contrariamente, sempre virá do outro, a partir daquilo que você representa, de como é compreendido e acima de tudo refletirá a dedicação, o trabalho obstinado, a força, o foco e a fé que você deposita naquilo que acredita e realiza. Como disse Ralph Waldo Emerson: Trabalho é vitória.

A resiliência, a flexibilidade e a persistência nas ações cotidianas determinam o sucesso, por isso dizem que o universo conspira a nosso favor quando atuamos predestinados a superar desafios. O que me desafia é ter metas tão grandes, que me sinta desconfortável ao conta-las às pessoas ao meu redor e cada vez que as alcanço visualizo e assumo metas mais desafiadoras.
Tenho uma crença, que se confunde com convicção de que sou capaz de realizar tudo aquilo que me proponho. E deveras, sou agraciado pela benção divina e, com sabedoria tenho conquistado tudo aquilo que sonho, não apenas sentado em berço esplêndido e acreditando que cairá do céu por descuido, mas sobretudo pelo entusiasmo, confiança, firmeza e constância para tornar realidade por meio de assídua diligência no cumprimento das tarefas diárias, na certeza de que conduzirão ao resultado, viabilizarão as conquistas e o sucesso em tudo que tenho assumido como importante para minha vida. Metas ousadas, incorporadas e praticadas diuturnamente com júbilo, inspiração e encantamento.

“É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota. ” (Theodore Roosevelt)
Eu estou determinado a chegar onde idealizei e planejei. Chegarei por mérito e trabalho árduo; não sozinho, acompanhado por todos aqueles que acreditaram na minha vitória; investiram tempo, orientaram a minha trajetória ou incentivaram com pequenas ações, aprovação, credibilidade ou palavras de encorajamento, exortação, advertências e conselhos.
Viverei cada momento com sensatez, equilíbrio e sabedoria para desfrutar das benções divinas e benesses recebidas em companhia dos meus familiares, amigos, leitores e incentivadores. Dentro em breve você entenderá o que digo: por vezes é necessário agir com paciência e silenciar diante dos fatos para vê-los tomar forma e por meio de um “grito solitário” difundam seu intenso brilho, resplendor e suntuosidade por todos os recantos do mundo.

“A glória é tanto mais tardia quanto mais duradoura há de ser, porque todo fruto delicioso amadurece lentamente. ” (Arthur Schopenhauer)
Serei o grito solitário que estremece as estruturas da humanidade com a palavra que convence, com a literatura que enaltece e contagia e acima de tudo com a crônica, o conto e a poesia que extasia. Quem espera sempre alcança, não apenas pela crença, mas pelo trabalho. Não há obstáculo que você não consiga vencer quando crê na vitória. Deus seja louvado!
Como o artesão da palavra, busco retratar as vivências, aprendizados e experiências do cotidiano obstinadamente. Reconhecendo e compartilhando o mérito de quem cumpre bem a sua missão e enquanto houver vontade de lutar manterei a esperança de vencer. O caminho é longo mas a vitória é certa.

“Sinta-se envergonhado de morrer até que você tenha conseguido alguma vitória para a humanidade. ” (Horace Mann)
São Luís, 15 de agosto de 2021.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL, União Brasileira de Escritores e PEN Clube do Brasil.

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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS15.08.2021. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.


Thairllys
6 de setembro de 2021 at 13:12
Belas palavras professor 🤩
sanches
29 de novembro de 2021 at 09:28
Obrigado aprecio a sua atenção e generosidade. Forte abraço, saúde e paz.
Luiz Gustavo
28 de setembro de 2024 at 13:21
Obrigado caro amigo Sanches pelo lindo texto,parabéns!!!
sanches
4 de outubro de 2024 at 10:16
Agradeço pela atenção e incentivo querido amigo e confrade Luiz Gustavo. Deus no comando das nossas vidas!