Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
“A vida é um caminho de sombras e luzes. O importante é que se saiba vitalizar as sombras e aproveitar a luz.” (Henri Bergson)
Descrevo a seguir como, quando, onde e por quê? A filosofia do estoicismo é importante e deve ser aplicada.
A filosofia do estoicismo é uma abordagem antiga que tem suas raízes na Grécia antiga e ganhou destaque durante o Império Romano. Ela enfatiza a importância do autocontrole, da serenidade e da aceitação das coisas que não podemos mudar. A aplicação dessa filosofia pode ser benéfica em diversas áreas da vida.
Quando aplicada, a filosofia estoica pode ajudar as pessoas a lidar com situações estressantes, incertas ou desafiadoras. Ela ensina a focar no que está sob nosso controle, a cultivar a virtude, a desenvolver a resistência emocional e a encontrar equilíbrio mesmo diante das adversidades.
O “como” da aplicação do estoicismo envolve a prática de exercícios mentais e comportamentais que visam promover a tranquilidade interior, o discernimento sobre o que realmente importa e a aceitação das circunstâncias inevitáveis da vida.
O “onde” aplicar o estoicismo é em todas as esferas da vida, seja no trabalho, nos relacionamentos pessoais, na saúde mental ou diante de desafios externos.
O “porquê” de aplicar o estoicismo reside na busca por uma vida mais equilibrada, menos perturbada por emoções negativas e mais centrada em valores duradouros.
Em resumo, a filosofia do estoicismo é importante porque oferece um conjunto de princípios práticos para lidar com as complexidades da existência humana, promovendo resiliência, sabedoria e paz interior.
“O mais importante da vida não é a situação em que estamos, mas a direção para a qual nos movemos.” (Oliver Wendell Holmes)
Leia no site www.falasanches.com os capítulos seguintes da Série Lições Estoicas.
São Luís, 17 de Janeiro de 2024.
José Carlos Castro Sanches É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de inúmeras antologias brasileiras.
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