Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

(Texto extraído do Livro “A Vida é um Sopro” de própria autoria, no prelo – para lançamento em breve)

“A vida é um momento.
É um sopro.
E a gente só leva daqui
o amor que deu e recebeu.
A alegria, o carinho
e mais nada.”
(A vida é um sopro)

A Vida é um Sopro é um livro revelador. Levará o leitor a uma viagem que possibilitará uma profunda introspeção durante a leitura das belas crônicas que refletem a vivência e o cotidiano do autor José Carlos Castro Sanches, um escritor de sensibilidade aguçada, que por meio de uma escrita escorreita consegue encantar leigos e doutos, com uma narrativa envolvente e inspiradora, aliada à sua capacidade de percepção aos detalhes e nuances, descritos nas linhas e entrelinhas das encantadoras crônicas que compõem esta obra prima da literatura brasileira.

A leveza da pena e a fluidez das ideias decantadas em linguagem agradável e cativante, induzem a uma sucessão de surpresas, aprendizados, experiências, pensamentos, sonhos, devaneios, alegrias, tristezas, mágoas, desejos, frustrações, realizações, lições de vida decorrentes dos aprendizados em família, no trabalho, nas relações sociais, relacionamentos interpessoais, observações da natureza, flora e fauna, et cetera. Na expectativa de deslumbrar os leitores ávidos por conhecimento e sabedoria.

A partir do título “A Vida é um Sopro! ”, escolhido com esmero, o autor induz o leitor a refletir sobre a temporalidade da vida. Segue inspirando-lhe a perceber as oportunidades para reavaliar a sua própria vida ao ler a crônica “Carpe diem”, no capítulo inicial do livro.

Nas páginas seguintes você terá “Um Sonho quase real”; perceberá a sensibilidade do autor ao retratar “A Primeira Flor”; verá que ele suscita a dúvida, ao questionar se “O homem pisou mesmo a lua?”; em outro momento, declara o amor e o carinho aos avós e netos nas crônicas: “Avós são pais com mel” e “Netos são filhos com açúcar”; descreve o observar distante de “O Solitário jardineiro noturno”; mostra que também passa por momentos de “Melancholy”, “Descobre que tem medo!; e que precisa “Sonhar, viver e agradecer”; percebe que “Escrever liberta” e que “O livro: é tripla delícia”.

Continua a deslumbrante narrativa, com uma breve homenagem aos professores aos quais, confessa admiração e eterna gratidão “Ao mestre com carinho”; lembra que precisamos saber usar a “Válvula de escape” para liberar o estresse e ter uma vida mais leve e saudável. “Acreditando na utopia”; cheirando a “Maça perfumada”; às vezes sendo “Psicanalista”, ciente de que tudo depende de trabalho e dedicação para termos “Um sonho realizado”; e, desfrutar de “ Um encontro com os amigos”; observando “Um gigante adormecido em Vênus”; “No fio da Navalha”; “Dormindo sobre as pedras”; exercitando a generosidade, a gratidão e vivendo “A essência do Natal”; refletindo sobre “O que é a liberdade?; acreditando que “Vem ai 366 novas oportunidades ” e, que “Nunca esquecerei a minha origem! E sou grato a todos vocês” com a certeza de que “Não podemos parar”.

Assim o autor trilha o caminho entre diversas possibilidades que se apresentam neste maravilhoso compendio repleto de exemplos, lições e vivências deste grande escritor, cronista e poeta maranhense, que abrilhanta a literatura brasileira com o que há de melhor a oferecer: a sua genialidade para transformar pensamentos em ideias e traduzi-las em obras literárias que fascinam os leitores. Deleite-se com sapiência na leitura deste precioso livro e descubra que o seu investimento valeu a pena.

“Carpe Diem” quer dizer “colha a vida”. Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente. ” (Rubem Alves)

São Luís, 23 de julho de 2020.

José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de inúmeras antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS23.07.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.