
Recebi a mensagem que transcrevo abaixo de um amigo que prefere não se identificar e manter a discrição e o anonimato. No entanto, siga até o final do texto que você terá uma bela surpresa. Boa leitura e reflexão!
Oi, Zé! Eu também sou o Zé, o Zé de Maria, o Zé dos humildes, o Zé da palavra de Deus, o Zé dos brancos e dos negros, o Zé escolhido e separado por Jesus.
O Zé que começou lá atrás pequeno, mas acreditando que podia, com o objetivo de ser um vencedor por Cristo Jesus, porque a Fé sempre nos acompanhou.
Eu sou o Zé que as promessas já foram e serão cumpridas. Pois, quando Deus fala e promete ele cumpre, não é Homem que mente, nem filho do homem para não cumprir o que tem sobre você Zé e sobre mim o outro Zé.
Eu sou o Zé família, o Zé de respeito, de caráter de berço. Nossos pais nos deram educação e exemplos, nós somos os Zés baixinhos de coração, de coragem, inteligência e sem modéstia somos escolhidos de Deus, independente de ideologias religiosas, mas a Fé está em nós, e ele carimbou, assinou, selou e decretou para nós sucesso e Vitórias.
Somos os Zés povinho, povão e os ricos, sabemos entrar e sair, nós somos os Zés e para muitos apenas Zé; obrigado Jesus por mais este dia, por estes Zés estarem Vivos juntamente com suas Famílias; obrigado Deus por sermos Zés e pelas bênçãos que temos recebidos: filhos, filhas, netos e netas perfeitos e esposas, companheiras que Edificam as nossas casas.
Obrigado Deus por ser um Zé. Pois, o Zé de Jacó de Escravo se tornou Governador do Egito, nós somos os Zés da Vitória e para os homens simplesmente Zés.
Não sei porque escrevi isto a você, mas eu creio que seja consideração pelo Zé. Beijo no Coração e abraços.
Oi amigo Zé, bom dia! Eu recomendo que você acrescente onde cita Zé dos baixinhos, colocar os Zés carecas, os Zés dos chapéus, os Zés dos trens, onde viajávamos para estudar e ser um Zé doutor.
Você sem perder as origens da sua cidade Rosário, e, eu sou o Zé do trilho do trem que passava às 4:30 da madrugada, e me acordava com seu buzinaço para ir ao trabalho, como se fosse meu despertador. Daí, segue de coração, com coragem e vai em frente!
Sanches responde: “Zé Orlando, boa tarde! Obrigado. Amanhã irei publicar no meu site falasanches.com, em seu nome. ”
Zé Orlando retruca: “Não sinhô, coloca no seu mesmo, meu negócio é ferro você é o poeta, dá uma pincelada como você achar melhor. ”
Sanches, finaliza: Ok, obrigado!
Querido amigo José Orlando, dei a pincelada, conforme recomendado e acrescentei um título ao texto, em sua homenagem. Julguei conveniente fazer uma surpresa para você declarando o seu nome. Nada mais justo, que “Dar a César o que é de César”, além da merecida publicidade ao nome do autor.
Que Deus continue nos abençoando e nos permita vida abundante com saúde, paz e alegria contagiante, para que possamos continuar a nossa sublime missão como profissionais, pais, avós, amigos. Respaldados pela ética, com dignidade, honestidade, respeito, responsabilidade, amor, fé e esperança.
Que a sabedoria divina seja a bússola para orientar as nossas vidas e com maestria sejamos capazes de conduzir o nosso barco a um porto seguro, lançando nossas redes em águas mais profundas, a começar por esse mar que é o nosso coração.

Forte abraço e obrigado pela mensagem, amizade e consideração.
São Luís, 21 de agosto de 2020.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL
Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro, Gotas de Esperança e outros nove livros inéditos.

Visite o site: falasanches.com e a página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o nosso trabalho como escritor, cronista e poeta.
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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS21.08.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.
Maria SileneSousa
23 de agosto de 2020 at 15:25
Maravilhoso, bela surpresa.😍 Viva os abençoados Zés da vida, principalmente os da nossa querida cidade Rosário do Maranhão, e esse Zé eu conheço, e tenho-lhe grande carinho!🙏🏽🌻🙌🏽🙌🏽🙌🏽
José Carlos Sanches
24 de agosto de 2020 at 11:24
Muito obrigado querida Confreira Maria Silene. Forte abraço, José Carlos Sanches
Anely Kalil
24 de agosto de 2020 at 11:59
Maravilha! Que Jesus proteja e abençoe todos os Zés da vida.
sanches
30 de agosto de 2020 at 13:40
Anely Kalil,
Muito obrigado pela atenção. Forte abraço e muitas bênçãos. José Carlos Sanches