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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

VIAJANDO COM MARCO POLO E CAMÕES!



Por José Carlos Castro Sanches

“Quem tem dúvida, leu pouco. Quem tem certeza, leu apenas o prefácio. A pergunta não existe para estabelecer a verdade, mas para buscá-la. “ (Andrê Gazineu)

Hoje recebi o texto escrito pelo confrade, escritor e cronista maranhense “Sanatiel Pereira”, a sua valiosa contribuição é parte de um sonho de todo escritor, que além de escrever as suas próprias histórias, é convidado a prefaciar obras literárias daqueles que admiram o seu trabalho, do contrário, não seriam agraciados com tão preciosa missão de prefaciador.

Tão logo recebi do admirável literato a informação de que havia enviado o prefácio do meu novo livro “Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha”, me apressei para fazer a leitura, visto que há mais de três meses esperava por este momento, sem deixar que a ansiedade tomasse conta de mim. Estou aprendendo a ter paciência com esses homens das letras, que nem sempre estão disponíveis e inspirados para realizar os nossos desejos, ao nosso tempo. Todavia, a espera valeu a pena pela profundidade, preciosismo, atenção aos detalhes e minúcias que tornam o seu trabalho oportuno e valioso, oportunizando aos leitores uma visão geral do conteúdo explorado pelo autor na referida obra.   

“O efémero dissolve-se nos horizontes da história, mas as obras literárias ficam para sempre perenes grafadas nas rochas do infinito. ” (Autor desconhecido)

Querido Sanatiel, quero externar a minha eterna gratidão pela atenção, generosidade e dedicação ao escrever com a pena macia e sublime um belo prefácio, rico e sintonizado com o texto escrito nas entrelinhas modestas do livro motivo desta pérola.

Aprecio a sua arte de contemplar o simples, com a maestria, singeleza e a magia dos beletristas peregrinos viajantes, e, visão diferenciada do mundo que demonstra conhecer, pelo repertório da escrita compartilhada e pela essência do verbo que transpira a fragrância da boa verve literária que o faz admirável escritor.

A reciprocidade da sua ação passa a ser a minha dívida, que se sabe não há dinheiro que pague, tampouco seria oportuno fazê-lo por pagamento, do contrário, perderia a grandiosidade percebida no ato fraterno e desapegado de outros interesses, senão da benevolência e amor demonstrado em cada palavra, parágrafo no contexto da narrativa explorada, tornando possível experimentar a beleza da literatura e revelar a dedicação e contribuição do ilustre escritor para enriquecer o meu modesto trabalho.

“Não existe uma hierarquia de palavras! Todas as palavras podem se tornar literárias; o que as transforma é o arranjo, a relação nova entre elas. ” (Samira Youssef Campedelli e Jesus Barbosa Souza)(

O que posso fazer agora é agradecer e externar a minha admiração pelo extraordinário trabalho e contribuição para o desenvolvimento da literatura na UFMA e nas demais áreas onde atua, estendendo-se à Academia Ludovicense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão e demais entidades prestigiadas com a sua ação construtiva, interativa e edificante. Encerro com um abraço fraterno e estarei à sua disposição sempre que julgar necessário.

“Alguns merecem conhecer apenas o seu prefácio, já outros, a sua mais pura essência. ” (Maitê Keitel)

José Carlos Castro Sanches

 É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.

 Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL

São Luís, 28 de junho de 2020.


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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS28.06.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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