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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

VEM AÍ… PÉTALAS AO VENTO

Autor: José Carlos Castro Sanches

Prefácio: Ana Luiza Almeida Ferro

Pétalas ao Vento é o segundo livro de poemas de José Carlos Castro Sanches. Nele o autor demonstra toda sua arte e dom de escrever, por meio de uma linguagem serena, clara, profunda e realista. O que flui da sua caneta poderosa, empunhada com leveza, vivacidade e sabedoria encanta os menos letrados e os doutores.

A sua forma de escrever cativa, emociona e desperta a curiosidade do leitor, proporcionando uma leitura agradável, aprendizado e reflexão. Os seus poemas são inspiração para a vida, um precioso néctar para saborear a qualquer tempo e lugar. Sendo apreciado por crianças, jovens e adultos.

Suas pétalas têm todas as cores; o vento as carrega como a imaginação leva Sanches a destinos variados, uns familiares, outros inesperados. O químico se revela um estranho alquimista, a transformar palavras fugidias em pétalas ao vento. Não nega as suas origens de Rosário e fé, mas não quer chorar solitário na beira do Itapecuru; refugia-se no Forte do Calvário para celebrar os 400 anos de sua terra natal; à procura ou em fuga da eterna utopia, ele se comove com a situação dos desvalidos e clama pela germinação da semente da verdade; mete-se na jaula sem temer o leão e deplora a violência sem perder a esperança; vê na mulher a árvore da vida; acalenta o tesouro materno guardado no fundo do coração e corteja a sua princesa, de quem se socorre nos bons e maus momentos, como se fosse a primeira vez; penetra nos labirintos mnemônicos de sua casa e de seus quadros pendurados nas paredes do tempo; anseia pelos frutos do pé de feijão candidamente plantado pelo neto, enquanto acompanha a agonia de um navio do presente com os olhos no naufrágio de um navio do passado, que trazia o grande poeta Gonçalves Dias, à ilha encantada…

Sanches é um navegador dos mares da palavra. Seus versos orientam a rota a ser seguida pelo afortunado leitor que deseje recolher as pétalas da existência carregadas pelo vento…

Aqueles que investirem o seu precioso tempo na leitura dos poemas escritos por este nobre beletrista, de invejável sensibilidade e talento, receberão em contrapartida, como presente, a essência e a profundidade da arte escrita, que flui naturalmente da mente fértil e criativa deste talentoso escritor, cronista e poeta. Boa leitura e reflexão!

São Luís, 06 de maio de 2022.

José Carlos Castro Sanches

É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense. Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, da Associação Maranhense de Escritores Independentes, da União Brasileira de Escritores e do PEN Clube do Brasil.

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro, Gotas de Esperança, Pérolas da Jujuba com o Vovô e catorze livros inéditos. Visite o site falasanches.com e a página “Fala, Sanches” (Facebook) e conheça o nosso trabalho.

Adquira os Livros da Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou, na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja on-line www.ameilivraria.com; os livros da Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!, Pérolas da Jujuba como Vovô e Pétalas ao Vento, diretamente com o autor ou na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja on-line www.ameilivraria.com e no site da Editora Filos: https://filoseditora.com.br/?s=Sanches

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS06.05.2022. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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