Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
Nunca vi nada igual, tão bonito
Lençóis de areias finas brilhantes
Que vagueiam além do infinito
Sol ardente e ventos constantes.
As dunas que se deslocam ao vento
Ao fluir perene das areias dançarinas
Num perfeito e harmonioso casamento
Dos lagos de águas doces e cristalinas.
Piscinas naturais azuis e esverdeadas
Acolhem a solidão e os casais apaixonados
Com as mais belas paisagens empareadas
Encantam adultos e jovens enamorados.
Brilha nos olhos a luz do sol ardente
Nas dunas barcanas em forma de meia-lua
Onde há um lençol e um sol para cada ser vivente
Aproveitar a lua e a natureza pura, crua e nua.
São Luís, 25 de abril de 2023.
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS25.04.2023. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.