Satirizam os homens do mal
Tentando a todo custo destruir uma nação
Fingem-se verdadeiros democratas
Acobertados pelas togas
Demagogos usurpando a constituição
Limitam a liberdade
Fecham-se na vaidade
E abusam da autoridade
Qual seria o seu papel?
Aplicar a lei com imparcialidade
A quem servem estes homens
Onde está a ética e a dignidade?
A integridade e responsabilidade?
Ferem com mão de ferro
A liberdade do nosso estado
Abusam do poder
Para salvaguardar
A impunidade
Que pena estarmos
Diante da inquisição
E da maldade
Num pais onde todos buscam
Viver em liberdade
Aqui prospera a mentira
A injustiça e deslealdade
O poder desonra
E destrói a majestade
De um povo sofrido
Que dança, flutua e cansa
Com tamanha insegurança
De tanto prosperar a mentira
Já perdeu a esperança
Não acredita mais
No supremo tribunal
Que a serviço da oposição
Desvirtua as leis
Cumprindo um ritual
Que tristeza ver o meu povo
Fingindo ser protegido
Por uma corte irreal
Submissa aos desejos
Do submundo real
Querem converter-nos
Forçosamente
Neste tribunal inquisitorial
Será que voltamos à idade média?
Onde a verdade é heresia
Tornando a população brasileira
Escrava da Utopia?
Dos eruditos da vergonha
Guardiões da impunidade
De poderosos que destroem
A moralidade
Não tarda chegar a hora
De uma revolução
Para implantar uma nova ordem
Nesta grande nação
Virando o tradicional pelo avesso
Em busca da libertação
Deste pais seduzido
Pela corrupção
José Carlos Castro Sanches
São Luís, 19 de janeiro de 2020.