Por José Carlos Castro Sanches
Tenho grande alegria
De viver em comunhão
Sou fruto da harmonia
E filho da gratidão.
Numa sexta-feira junina
A noite no quarto perpassa
A dor e a febre canina
O vírus, e a vida passa.
A noite fica muito longa
Quando a dor não adormece
Na cama estou sozinho
O corpo enfermo padece.
Momentos de solidão
Fazem a cabeça zoar
Vivemos na ilusão
Da empatia imperar.
Sou fruto da inspiração
Fazendo a poesia regar
Vivendo com intensa emoção
Sem pressa da morte chegar.
Sou filho da gratidão
Fonte de perseverança
Poeta de prontidão
E amigo da esperança.
São Luís, 01 de julho de 2022.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Associação Maranhense de Escritores Independentes, da União Brasileira de Escritores e do PEN Clube do Brasil.
Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro, Gotas de Esperança, Pérolas da Jujuba com o Vovô e vinte livros inéditos. Visite o site falasanches.com e a página “Fala, Sanches” (Facebook) e conheça o nosso trabalho.
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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS01.07.2022 (4). Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.