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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

SEGURITO E NATALINO (Oitavo Capítulo da Série Segurança em Foco)

Por José Carlos Castro Sanches

Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE

Site: www.falasanches.com

Era uma vez na pequena cidade de Alegria, onde moravam Segurito e Natalino. Segurito era um zelador muito cuidadoso, sempre preocupado com a segurança de todos. Já Natalino era um animado ajudante do Papai Noel, que adorava espalhar alegria durante as festas de fim de ano.

FONTE DA IMAGEM: INTERNET

À medida que o Natal se aproximava, Segurito começou a se preocupar. Ele sabia que durante as festividades algumas pessoas poderiam se descuidar e esquecer das medidas de segurança. Por outro lado, Natalino estava animado com as festividades e queria aproveitar ao máximo essa época especial.

Um dia, Segurito encontrou Natalino triste e preocupado. Ele explicou que estava em um dilema entre sua responsabilidade com a segurança e o desejo de estar presente nas festividades com sua família e amigos. Segurito escutou atentamente e compreendeu a angústia de Natalino.

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Com sua sabedoria, Segurito sugeriu uma solução. Ele propôs que Natalino conversasse com o Papai Noel sobre a importância da segurança durante o Natal. Assim, eles poderiam encontrar maneiras criativas de conciliar as festividades com medidas de proteção.

Natalino ficou animado com a ideia e rapidamente procurou o Papai Noel. Juntos, eles elaboraram um plano para disseminar mensagens de segurança enquanto espalhavam alegria pelas casas da cidade. Eles distribuíram cartões com dicas de segurança, como não deixar velas acesas sem supervisão e não sobrecarregar as tomadas com luzes de Natal.

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Assim, Segurito e Natalino trabalharam em conjunto para garantir que todos pudessem desfrutar das festividades sem se descuidar da segurança. Eles perceberam que, com um pouco de criatividade e consciência, era possível conciliar as duas coisas.

No final, a cidade de Alegria teve um Natal especial, repleto de alegria e segurança. Segurito e Natalino se tornaram grandes amigos e continuaram trabalhando juntos para garantir que todas as comemorações fossem seguras e cheias de diversão.

FONTE DA IMAGEM: INTERNET

E assim, essa fábula nos ensina que é possível encontrar um equilíbrio entre a celebração e a responsabilidade, desde que estejamos dispostos a colaborar uns com os outros.

São Luís, 13 de dezembro de 2023.

José Carlos Castro Sanches. Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE.  É químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.

FONTE DA IMAGEM: ARQUIVO PESSOAL

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de inúmeras antologias brasileiras.

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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS13.12.2023. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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