Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com

É difícil, quase impossível descrever
Será um manto de tristeza e esperança
Uma saga virulenta ou bela lembrança?
Não sei! Procuro a quem possa dizer.
Seria um labirinto em profusa remissão
Um aquário com os peixes na prisão
O deserto da tristeza e solidão
Ou a beleza do luar na escuridão?

A saudade é grande e amarga
Pequena, doce e infinita
Cárcere ou liberdade que estraga
A depender de como é vista.
Quem suspeita da alegria e da alforria
Suporta a dor profunda da agonia
A saudade é luz e tristeza que contagia
É milagre, surpresa, incerteza e magia.

São Luís, 03 de setembro de 2021.
José Carlos Castro Sanches
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de inúmeras antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS03.09.2021. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.










valdeci
28 de fevereiro de 2024 at 07:43
saudade é o que se foi, mas também ficou.
Maria do Socorro Sanches
28 de fevereiro de 2024 at 09:20
Conviver com ela é destruidor, mais enteder que tudo coopera para o bem!!
Maria do Socorro Sanches
8 de fevereiro de 2025 at 16:03
A saudade nos lembra de momentos bons e felizes, quem soube aproveitar vive mais leve seus dias!!