Por José Carlos Castro Sanches Site: www.falasanches.com

“Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.” (Romanos 12:12)
Quando pensamos em relacionamentos, muitas vezes somos tentados a acreditar que fatores como dinheiro, filhos, beleza, religião, fama e atração são os pilares que sustentam uma relação. No entanto, a verdade é que nenhum desses elementos por si só é capaz de manter um relacionamento saudável e duradouro.

Quando pensamos em relacionamentos, muitas vezes somos tentados a acreditar que fatores como dinheiro, filhos, beleza, religião, fama e atração são os pilares que sustentam uma relação. No entanto, a verdade é que nenhum desses elementos por si só é capaz de manter um relacionamento saudável e duradouro.

O que sustenta verdadeiramente um relacionamento são duas pessoas que conscientemente escolhem fazer dar certo. A vontade de uma só pessoa não é suficiente para manter a relação firme e equilibrada. Ambos os parceiros devem estar comprometidos e dispostos a investir tempo, esforço e energia para nutrir o relacionamento.

É importante compreender que o amor não se resume apenas a um sentimento passageiro, mas sim a uma decisão contínua. Amar alguém significa escolher estar ao lado dessa pessoa, mesmo nos momentos difíceis. Significa oferecer companhia, proximidade, doação, empatia e renúncia.

O amor vai além das emoções; ele envolve ações concretas e constantes. Ressignifica situações, transforma desafios em oportunidades de crescimento e renova as energias do casal. O amor é um compromisso diário de compreensão mútua, apoio incondicional e construção conjunta de um futuro.

Portanto, ao reconhecer que o amor é mais do que um simples sentimento, abrimos espaço para uma relação baseada na solidez, na cumplicidade e no crescimento mútuo. É essa compreensão que nos permite desfrutar de relacionamentos verdadeiramente enriquecedores e significativos.

Em resumo podemos concluir que:
- Dinheiro, filhos, beleza, religião, fama e atração não sustentam uma relação.
- Quem sustenta a relação são duas pessoas que acordam e decidem fazer dar certo.
- O amor não é apenas um sentimento, mas também uma decisão.
- Amor é companhia, proximidade, doação, empatia e renúncia.
- O amor ressignifica e faz reviver!

“O casal feliz que se reconhece no amor desafia o universo e o tempo; basta-se, realiza o absoluto.” (Simone de Beauvioir)
São Luís, 28 de março de 2024.
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS05.04.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.


