Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com

Você não pode dar o que não recebeu. Quem não aprendeu os primeiros passos da plenitude, não prosperará, não se qualificará para as conquistas divinas. Pare de alimentar as pessoas que te procuram por aquilo que você oferece. Quando você prioriza Deus, Ele o prioriza. O azeite se multiplica com a farinha.

Às vezes segurar, causa mais problemas que deixar ir. Entre 60 e 80 anos estamos na fase mais produtiva da vida. O sangue nos faz patentes, o amor nos faz família. Um grande erro da nossa geração é valorizar mais a beleza do que o caráter. O homem sábio se apaixona pelo caráter da mulher, mas o tolo se apaixona pelo corpo. Se não é seu, não pegue. Se não é justo, não faça. Se não é verdade, não diga. Se você não sabe. Permaneça quieto! A educação é o vestido de gala para participar da grande festa da vida.

Tudo que você deixa de regar, aos poucos vai murchando. Isso serve para flores, amizades e amores. A vida não rebobina, ela só toque para a frente. Faça o que te faz feliz! Do rio que tudo arrasta, se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Não se molhe em tempestades que não são suas. Seja acolhedor, tente ajudar, todavia não tome para si a responsabilidade por aquilo que você não provocou.

Resguarde-se para as suas próprias lutas, que não são poucas. A verdade nunca escapa. Se ela não aparece no que é dito, ela transborda no que é feito. Por fim, se os seus objetivos te afastarem da multidão. Caminhe sozinho. Certamente você se identificará com algumas das afirmativas anteriores, desse modo, a semente que plantamos e regamos com amor, cresce, floresce, frutifica…

Eu chego aqui vejo esse monte de homem feio…sou pai de família… quero que a minha vida seja um papel precioso para Deus escrever, ao tempo em que nas folhas em branco do meu caderno de apontamentos eu possa relatar com amor os meus pensamentos e que estes possam influenciar e transformar vidas.
Eu sou um vaso precioso pela graça que Deus me permitiu, sem nada merecer. Precisamos voltar às práticas das primeiras obras. Ele nos coloca de frente para o Jordão. “ No dia em que plantares, tu os verás crescer, e numa bela manhã tua planta dará flores; porém, a colheita será nula no dia do infortúnio, e o mal, irremediável.” (Isaías 17:11)

Quando Deus ajusta o seu foco você encontra a plenitude. Na próxima temporada vai ter chuva! É uma promessa divina para você. Deus tinha sete mil para usar resolveu usar você. Ele tem uma obra com você em sua casa. “Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se aproximou dele; e restaurou o altar do Senhor, que estava quebrado. E Elias tomou doze pedras, conforme o número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual veio a palavra do Senhor, dizendo: Israel será o teu nome…. (Reis 18:30 – 31)

Plenitude: A Chuva Prometida Caiu! Eu já ouço o barulho de abundante chuva, como Elias. Na vida, as pessoas valorizadas são as visionárias, para Deus as mais valorizadas são as ouvintes. Tome posse! Deus dá a Vitória. Quando Ele toca, não se pode ficar insensível ao seu toque de linguagens e sinais divinos. Deus se entrega. A fé cria! A voz poderosa do Senhor é tremenda!

Fortaleza, 26 de abril de 2024.
(Conferência Nordeste Comunidade das Nações)
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS26.04.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

