Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com

“O mundo dá voltas, mas os ingratos não têm esse entendimento de que o prato em que se cospe hoje pode ser o mesmo no qual se alimentará amanhã…” (Dihony Cardoso)
Li uma frase num card que chamou a minha atenção, dizia o seguinte: “O homem é para a mulher como a bicicleta é para o peixe.” Logo percebi a dúbia motivação da epígrafe e fiz a correspondente analogia : “O homem é para a mulher como o prato é para a colher”. Assim me parece mais justo descrever a relação de parceria construtiva entre o homem e a mulher, o prato e a colher. A máxima em destaque é interessante e carrega consigo diversas interpretações. Iremos explorar essa comparação neste breve texto.
A relação entre o homem e a mulher pode ser comparada à relação entre o prato e a colher de diversas maneiras. Assim como o prato e a colher se complementam na hora de servir uma refeição, homem e mulher também se complementam em muitos aspectos da vida. Cada um tem seu papel e juntos formam uma unidade equilibrada.

Como uma colher é feita para se encaixar perfeitamente no prato, o homem e a mulher, quando estão em sintonia, se encaixam de maneira harmônica, formando uma parceria equilibrada. Cada um contribui de maneira única para a relação, preenchendo lacunas e suprindo necessidades do outro.

Além disso, assim como um prato pode ser de diferentes tamanhos e formatos, as relações entre homens e mulheres também variam amplamente. Cada casal tem sua própria dinâmica, suas próprias peculiaridades que fazem com que a comparação entre eles seja única.
Em resumo, a comparação entre o homem e a mulher com o prato e a colher nos leva a refletir sobre a importância da complementaridade, da união e do equilíbrio nas relações humanas. Cada um tem seu papel único, mas juntos formam uma unidade que se fortalece mutuamente.

Por fim, tal como uma colher pode representar cuidado e delicadeza ao servir um prato, o homem pode representar proteção e suporte à mulher, enquanto ela pode representar carinho e atenção ao homem. Esses elementos se entrelaçam de maneira a formar uma parceria sólida e duradoura.

Espero que tenha gostado da leitura, reflita sobre a temática e possa aplicá-la na prática do cotidiano.
“No café da manhã um prato de atitude, no lanche uma colher de paciência, no almoço uma tigela de fé, no lanche da tarde um copo de humor, no jantar muitos sorrisos, duvido que a sua dieta da felicidade não esteja equipada e durante o dia se sentindo renovado.” (Elienetl)

São Luís, 06 de janeiro de 2024.
José Carlos Castro Sanches.
Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. É químico, professor, escritor, cronista, contista, poeta e trovador brasileiro. Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô; Pétalas ao Vento; Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Divagando na Fantasia em Orlando; Me Leva na Mala. Além da participação em diversas Antologias brasileiras.

Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras. Membro da Federação das Academias de Letras do Maranhão; da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da União Brasileira de Escritores e da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Tem a literatura como hobby. Acredita que: Escrever é um ato de liberdade! Escreve diariamente no site falasanches.com.


Josy Ribeiro
10 de fevereiro de 2024 at 20:06
Sem dúvida a leitura nos leva por um caminho cheio de ideias, porque é, exatamente isso que as palavras nos dá, a oportunidade de poder não só refletir, mas criar projetos que possam ser compartilhados. Digo que escrever pode não ser fácil, mas é perfeitamente saudável para quem escreve, quanto para quem lê!
sanches
14 de fevereiro de 2024 at 00:51
Querida Josy Ribeiro, aprecio sua atenção e comentário coerente e incentivador. Continuemos a nossa árdua missão de incentivadores da leitura e promotores do conhecimento. Forte abraço, José Carlos Sanches