Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
Era uma vez, em uma densa floresta, um majestoso leão chamado Leo. Ele era conhecido por sua força, coragem e liderança, sendo o verdadeiro rei da selva. Leo sempre marcava território e enfrentava seus opositores olho no olho, demonstrando determinação em cada passo que dava.
Certo dia, durante uma caminhada pela floresta, Leo avistou um barco navegando em um rio próximo. O barco, chamado de Maré Mansa, era conhecido por sua resiliência e equilíbrio, suportando as adversidades das águas e do vento com firmeza. No entanto, o barco dependia de um comandante para seguir a direção correta, não podendo agir sozinho.
Intrigado com a jornada do barco, Leo decidiu se aproximar e iniciar uma conversa. O leão admirou a capacidade do barco de superar desafios até atingir seu destino, sem se deixar abater pelas dificuldades do caminho. Por outro lado, o barco ficou impressionado com a determinação e coragem do leão, que enfrentava obstáculos com firmeza e sempre tomava decisões com sabedoria.
Leo percebeu que, apesar de suas diferenças, ele e o barco compartilhavam qualidades importantes. Enquanto representava a força e a liderança, o barco simbolizava a resiliência e a capacidade de superar as adversidades. Com isso em mente, Leo propôs ao barco uma parceria para enfrentarem juntos os desafios que encontrassem pela frente.
Assim, Leo assumiu o papel de comandante do Maré Mansa, guiando-o através das águas turbulentas e das marés agitadas. Com a força do leão e a resiliência do barco trabalhando em harmonia, eles se tornaram uma equipe imbatível, enfrentando cada obstáculo com coragem e determinação.
Ao final da jornada, o leão e o barco alcançaram seu destino com sucesso, provando que juntos eram capazes de superar qualquer desafio. Eles aprenderam que a verdadeira liderança não está em impor seu domínio sobre os outros, mas em reconhecer as habilidades individuais e trabalhar em conjunto para alcançar um objetivo comum.
São Luís, 29 de abril de 2024.
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS29.04.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.