Por José Carlos Castro Sanches

O HOMEM
Por José Carlos Castro Sanches
15 de julho
Dia Nacional do homem
Um motivo de orgulho
Bicho-homem.
Homem inteiro
Semi-homem
Ou super-homem
O que importa
É ser homem.
Até Jesus Cristo
O filho de Deus
Se fez homem
O verbo se fez carne
Verdadeiro Deus
E verdadeiro homem
Na encarnação o filho
De Deus se fez homem.
O mitológico Zeus
Deus do Trovão
Do relâmpago
Do brilho, do céu
Era o Senhor dos deuses
E dos homens
Nem Deus, nem homem.
Deus, homem, encarnação
Caricatura, beleza, certeza
Dúvida, sonho ou assombração
Vivendo na alegria ou tristeza
Na palafita ou casarão
Na pobreza ou realeza
Com amor eterno no coração.
O homem com H
Nunca deixa de ser homem
Solteiro, viúvo, casado
Dom Juan, ou lobisomem
Paciente ou estressado
Não deixará de ser homem
Carregando o pesado fardo
Vivendo triste ou alegre
Correndo para todo lado.
Deus criou o homem à sua imagem
Para viver em harmonia
Com inteligência e coragem
E distinta sabedoria.
Um forte elo inquebrantável
Entre o criador e a criatura
Numa sintonia estável
Retratada na escritura.
Quem é o homem afinal?
Para que foi criado?
Para contemplar orgulhoso
A suprema divindade
E o maravilhoso
Mundo da diversidade.
Propagar o amor com dignidade
Irradiar a paz com sobriedade
Viver a vida em liberdade
E multiplicar a generosidade.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL
São Luís, 15 de julho de 2020.

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Acrisio Ferreira da Silva
15 de julho de 2020 at 22:40
Parabéns amigo Sanchez
sanches
30 de agosto de 2020 at 17:13
Obrigado querido amigo Acrisio. Abraços, José Carlos Sanches
Manuel Galdino
16 de julho de 2020 at 07:30
Maravilha. Agradeço pelo material e comptometimento do autor Sanches.
sanches
30 de agosto de 2020 at 17:13
Obrigado meu grande amigo Galdino. Deus abençoe a sua vida. José Carlos Sanches
Maria SileneSousa
16 de julho de 2020 at 22:26
Parabéns , feliz vida, viva o homem!🙏🏽😍👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
sanches
30 de agosto de 2020 at 17:12
Obrigado querida poetisa Maria Silene. Forte abraço, José Carlos Sanches