Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com

EXPO INDÚSTRIA -MA – MULTICENTER SEBRAE – 10.11.2023
“Cada um de nós é uma lua e tem um lado escuro que nunca mostra a ninguém. ” (Mark Twain)
54 anos depois de 20 de julho de 1969, a dúvida persiste! Eu nunca acreditei que o homem pisou na lua.
Certa vez durante um treinamento na Alumar, com Nereide, grande instrutora de treinamentos que prestava serviços para a Alcoa/Alumar. Coloquei a minha opinião sobre não acreditar que o homem havia pisado na lua. Foi surpreendente a reação dos participantes. Parece uma verdade absoluta, mas sempre contestei esse fato marcante em minha vida.
Lembro-me daquele dia, com sete anos de idade, na cozinha da casa dos meus pais em Rosário – MA, escutava a notícia de que o homem pisava na lua. Diante da emoção misturada com medo, fiquei retraído, sem saber o que poderia ocorrer naquele instante, quando o locutor do rádio comentava eufórico o que seria um momento histórico: a chegada do homem à lua – sempre suspeito para mim.
Não sei de onde veio a dúvida. Só sei que até hoje não acredito nessa história de que o homem foi à Lua. Você acredita?

Para confundir ainda mais a minha cabeça, e reforçar o enigma, divulgaram uma foto com o “Reflexo na viseira de um astronauta que mostra um homem usando jaqueta e calça jeans.” E Buzz Aldrin, junto à bandeira dos EUA tremulando na Lua, onde não existe vento. As dúvidas levantadas reforçam a minha incerteza. O homem pisou mesmo a lua?

Será que os americanos criaram mais essa ficção para demostrar a força dos Estados Unidos sobre a União Soviética?
A NASA está programando uma nova viagem à lua para 2024, quem sabe dessa vez, se vivo estiver, eu seja convencido de que o homem realizou essa aventura.
“O voo até a Lua não é tão longe. As distâncias maiores que devemos percorrer estão dentro de nós mesmos. ” (Charles de Gaulle)

São Luís, 20 de novembro de 2017
Revisado em 18.11.2023.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta brasileiro. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da Sociedade de Cultura Latina do Maranhão, da União Brasileira de Escritores e da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro Correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras.

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas, Gotas de Esperança, A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô; Pétalas ao Vento; Borboletas & Colibris (em parceria com Pedro Neto).
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS20.11.2017. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

EXPO INDÚSTRIA -MA – MULTICENTER SEBRAE – 10.11.2023
Henrique Pain
19 de novembro de 2023 at 09:13
Muito bom o texto Sanches!!
Parabéns!!
Compartilho da mesma dúvida sua, se realmente pisamos na lua.
sanches
1 de março de 2024 at 08:56
Obrigado querido amigo Henrique Pain. Aprecio sua atenção e comentário. Forte abraço, saúde e paz para você e família.