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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

NINHO DE COBRAS                                   

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com  

FONTE DA IMAGEM: INTERNET

Para realizar os sonhos que são unicamente seus, você estará sozinho(a) enfrentando uma multidão que o despreza e lança pedras venenosas no caminho para dificultar a sua vitória. Portanto, saiba que a batalha é solitária e a luta ferrenha, mas a conquista prazerosa.

A aranha que vive em meio às cobras se refugia na teia, aprende a destilar o seu veneno ou será devorada por elas. Sabedoria é enfrentar as cobras com a espada afiada, foco e intuição de águia.

FONTE DA IMAGEM: INTERNET

São Luís, 17 de novembro de 2023.

José Carlos Castro Sanches  

É químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta brasileiro. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da Sociedade de Cultura Latina do Maranhão, da União Brasileira de Escritores e da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro Correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras.

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas, Gotas de Esperança, A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô; Pétalas ao Vento; Borboletas & Colibris (em parceria com Pedro Neto).

FONTE DA IMAGEM: ARQUIVO PESSOAL

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS17.11.2023. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

FONTE DA IMAGEM: INTERNET
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