Por José Carlos Castro Sanches
Dedico este poema à minha amada esposa Socorro Sanches.

Eu estava em Belém
Sentia falta do grande amor
Os sinos tocavam blem, blem, blem… Abrandavam o intenso calor
E a saudade do meu bem.
Mulher linda dos olhos mel
(Que deve ter caído do céu)
Para sempre quero te amar Vestida de lingerie e véu
Desejo te abraçar e beijar.

Minha eterna namorada
estava em Belém
Numa bela madrugada
E pensava no meu bem.
Você estava no meu sonho
Era a branca dos meus olhos com o semblante risonho
Brilho e luz sobre os orvalhos.

Belém, 11 de junho de 2022.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense. Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, da Associação Maranhense de Escritores Independentes, da União Brasileira de Escritores e do PEN Clube do Brasil.

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro, Gotas de Esperança, Pérolas da Jujuba com o Vovô e catorze livros inéditos. Visite o site falasanches.com e a página “Fala, Sanches” (Facebook) e conheça o nosso trabalho.

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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS11.06.2022. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.




