Por José Carlos Castro Sanches
Poema dedicado à minha amada esposa, companheira, amiga e parceira de todas as horas Maria do Socorro Menezes Monteiro Sanches, pela passagem do nosso aniversário de casamento. Neste, 19 de abril: Dia do Índio e do Exército Brasileiro, comemoramos 37 anos de casados. Foi tão acertada a minha escolha que me casaria 1000 vezes novamente para escrever eternamente versos de amor dedicados a: Minha Estrela Preferida!
Você não tem nacionalidade
Não tem idade, etnia, cor, credo
Também não tem naturalidade
Não tem desculpa, nem medo.
Você tem fibra, coragem, bravura
Tem força, determinação, desejo
Tem amor, paixão e candura
Tem a vida, o suspiro e o lampejo.
Você além de tudo carregou
No ventre materno três vidas
Com liberdade, a paz congregou
Flores perfumadas e coloridas.
Você na terra, ar ou mar
É a beleza adormecida
Um pretexto para amar
É a minha estrela preferida.
Querida você é universal
Minha linda dos olhos de mel
É o tempero, o açúcar e o sal
A balança, o peso e o fiel.
Só posso dizer que a amo
Feliz por estar ao seu lado
No seu aniversário declamo
Mais um verso consagrado.
São Luís, 12 de março de 2021.
Revisado em 17.04.2021
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL
Autor da Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou. Trilogia da Vida: No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!, e outros livros inéditos. Visite o site: falasanches.com e a página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o trabalho desse talentoso escritor, cronista e poeta. Adquira os Livros da Tríade Sancheana e Trilogia da Vida na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS12.03.2021. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.
