Por José Carlos Castro Sanches
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Acredito que as pessoas suportam a dor inevitável pela incapacidade de cessar o sofrimento. Se tivéssemos o poder de disparar o gatilho sempre que o fardo se tornasse insuportável não teríamos a chance de experimentar o milagre de Deus em nossa vida. Todavia, quem pode julgar o peso do fardo é quem o carrega – assim como quem sabe o valor de cada gota derramada de um balde carregado à distância para suprir sua sede.
Apesar da epígrafe atribuída a Buda afirmar que: “A dor é inevitável, o sofrimento é opcional”. Eu suspeito dessa premissa. E você o que acha?
São Luís, 28 de agosto de 2023.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Sociedade de Cultura Latina do Maranhão, da União Brasileira de Escritores e da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro Correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras.
Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro!, Gotas de Esperança, Pérolas da Jujuba com o Vovô; Pétalas ao Vento; Borboletas e Colibris (em parceria com Pedro Neto)
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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS28.08.2023. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.