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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

EMPATIA IMEDIATA: HOJE É DIA DE IVAN SARNEY!

Por José Carlos Castro Sanches

“A amizade surge de uma empatia, mas sobrevive de reciprocidade. ” (Ataíde Lemos)

Ivan Celso Furtado Sarney Costa é Membro Efetivo da Academia Maranhense de Letras – AML, ocupante da Cadeira 17, patroneada por Sotero dos Reis.

No dia 21 de outubro de 2020, tive a grata satisfação de conversar com o ilustre acadêmico Ivan Sarney, logo na primeira fala senti que estávamos em sintonia, percebi que o nobre cavalheiro mesmo ocupado com a família, abriu mão do seu compromisso e desnudou-se por alguns minutos para dialogar com alguém aparentemente estranho que o chamava pelo telefone, esse tal “celular” que não deixa ninguém sossegado e, em qualquer lugar permite que outros adentrem a nossa intimidade podendo nos trazer alegria, satisfação, tristeza ou decepção, não sabemos o que pode acontecer ao receber uma ligação.

Assim, me fiz de ousado e liguei para o admirável escritor e estimado político maranhense, ex Procurador Federal, advogado, administrador de empresas, especializado em Advocacia Empresarial, dentre inúmeras outras qualificações, honrarias e condecorações recebidas durante a sua trajetória pessoal, literária e profissional.

Ivan Sarney foi cineasta amador, com filmes premiados em festivais de cinema, local, regional e nacional. Realizou exposição de artes plásticas, destacando-se com o filme “Nada mais disse, nem lhe foi perguntado”. Foi conselheiro do Conselho Estadual de Cultura. Diretor Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e da Fundação Nacional Pró/Memória. Fundou a Sociedade de amigos de São Luís e Alcântara. Integra a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais – SBAT e a União Brasileira de Escritores – UBE. Cumpriu, por doze anos, em três legislaturas, o mandato de vereador, por São Luís-MA; presidindo a Câmara Municipal, por quatro anos. Presidiu a Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal. Implantou e Coordenou a Agenda 21, do Município de São Luís, por cinco anos e a Campanha Municipal Permanente por uma Cultura de Paz, denominada “Adeus às Armas”.

Publicou os livros: Meia-Morada, Coração (poesia); O Sótão (teatro); Chapéu de Couro (contos); Chapéu de Couro e Palha (contos); Na Boca-da-Noite (contos); São Luís, Uma Ilha Bela por Natureza (documentário); Uma Cidade no Tempo (crônicas); O Congresso das Garças (crônicas). No prelo, aguardando publicação: Degraus do Futuro (artigos políticos, de cunho social); Tribuna de Domingo, com artigos políticos, de cunho social.

Escreveu artigos para os extintos: Jornal do Dia e Jornal de Bolso, como colunista semanal; publicou artigos no tabloide semanal “Sete Dias“, publicado sob a coordenação do jornalista Pergentino Holanda, no jornal O Estado do Maranhão; ex-colunista do jornal O Estado do Maranhão, onde escreveu já em sua primeira edição, em 1973, e exerceu o cargo de Redator de Cultura; tendo assinado, posteriormente, a coluna “Hoje é dia de Ivan Sarney“, no Caderno Alternativo, aos domingos.

Atualmente, desde setembro de 2015, integra a equipe de articulistas do Jornal Pequeno, assinando uma coluna de assuntos socioeconômicos, políticos, culturais e literários, aos domingos, no Segundo Caderno, na página Geral.

Digo que o nosso primeiro contato foi extremamente positivo, em poucos minutos pude perceber a gentileza, cortesia e nobreza de caráter de um homem digno de elogio, pela educação, boa atitude, intenção e sentimentos.  Ali, se confirmava o axioma que:  “a primeira impressão é a que fica”. Digo com a franqueza e a sinceridade que me é característica que o nosso primeiro contato, foi marcante. Um misto de simpatia e empatia, contagiante.

“Existem ainda aquelas afeições que não conseguimos explicar, decifrar ou compreender. Empatia, afinidade ou pequena saudade que pulsa no peito. ” (Lorenzo Li)

Naquela oportunidade me fiz todo ouvidos e deixei que o interlocutor derramasse sobre mim os afortunados conselhos e orientações de quem experimentou uma vida de desafios, intempéries, adversidades e soube superá-los para tornar-se um vencedor.

Para começo de conversa disse-lhe que gostaria que estivéssemos pessoalmente a dialogar, mas pelas circunstâncias do momento devido à pandemia, ele preferiu que nos comunicássemos por telefone, e acrescentou: “Considere como se estivesse me visitado, a sua visita por telefone é tão importante quanto a visita presencial”. Digo que essa abertura foi fundamental para o desenrolar agradável e frutífero do nosso bate-papo. Citou que inclusive as reuniões da AML estavam ocorrendo por intermédio da mídia.

“Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele. ” (Carl Rogers)

Esclareceu que sabia da minha inscrição para a academia e reforçou que não desanimasse, reunisse simpatizantes, mostrasse a produção literária e interesse de ser acadêmico. Enfatizou, que a maioria dos colegas acadêmicos passaram por várias eleições até conseguirem obter êxito na missão. E que conquistou por perseverança após quatro tentativas. Destacou que a academia não é mérito é uma escolha de convívio e que já estava comprometido com os postulantes às quatro cadeiras vacantes na AML, exceto por uma condição especial, tem uma cadeira que ainda poderá mudar a escolha que por razões outras, não aludirei o motivo.

“Amigo é mais que família, é uma empatia consentida, uma cumplicidade além dos laços sanguíneos. É uma escolha feliz de alguém que pusemos ao nosso lado para trilharmos a vida! ” (Jeocaz Lee-Meddi)

Disse-me que não me incomodasse com o insucesso, que o momento era para construir um futuro resultado positivo; que devo me aproximar da academia; chegar devagar e conquistar; pedir votos; não desanimar e nunca desistir.

Em resumo quero dizer que o insigne Ivan Sarney foi extremamente gentil e educado. Agradeço pela atenção e generosidade e acredito que em breve estaremos juntos na confraria da Casa de Antônio Lobo, que passou a ser a minha inspiração para continuar a incessante busca pela imortalidade, produzindo a cada dia o que tenho de melhor a oferecer para os leitores e admiradores do meu trabalho por meio de livros, artigos, crônicas, poemas, sátiras, contos  e textos sobre temas universais, publicados diariamente no site falasanches.com , na página Fala, Sanches (Facebook), Instagram, Linkedin e outras mídias sociais.

Acredito que o sucesso é uma questão de tempo porque tenho o espírito guerreiro, sou perseverante e mais forte do que as tempestades; enfrentei batalhas e desafios e os venci, até os que nem imaginava que poderia vencer. Como digo, sou lindo por dentro e por fora, como o mar: bonito de se ver, mas perigoso de se mexer. Tenho um coração de ouro e uma mente brilhante para criar, inovar e expandir experiências e conhecimentos além do Mar (anhão) e do Brasil.  E como abelha sigo destilando o néctar das flores com “Gotas de Esperança” por todos os recantos do mundo.

“Se quiser triunfar na vida, faça da perseverança a sua melhor amiga; da experiência, o seu conselheiro; da prudência, o seu irmão mais velho; e da esperança, o seu anjo da guarda. ” (Joseph Addison)

São Luís, 21 de outubro de 2020.

José Carlos Castro Sanches

É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.

Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro, Gotas de Esperança e outros nove livros inéditos.

Visite o site: falasanches.com e a página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o nosso trabalho como escritor, cronista e poeta.

Adquira os Livros da Tríade Sancheana, composta pelos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou, na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS21.10.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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