Por José Carlos Castro Sanches
O casamento é um eterno namoro. Quando existe amor e reciprocidade, renuncia e cumplicidade a probabilidade de sucesso na relação se amplifica e a felicidade é apenas consequência do amor e respeito. Desejo muitas bênçãos, saúde, paz e vida abundante com alegria contagiante a todos os casais: namorados, cônjuges, companheiros, parceiros… sejam felizes e vivam intensamente cada segundo a dois. Boa leitura e reflexão!

Dia após dia convivemos
Aos poucos descobrimos
O quanto ao outro devemos
Seria fácil dizer que sofremos.

É mais simples afirmar que amamos
Prestigiar o matrimônio é humano
Quem sabe até renunciar ao sono
Só para declarar que namoramos.

Bendita encruzilhada da vida
Que permitiu o nosso encontro
Gratidão a Deus pela benção devida
Maravilhosa harmonia e encanto.

Se namorar é o princípio da felicidade
Viver a dois é a essência da sabedoria
Cumplicidade, respeito, diálogo e amizade
É o sustentáculo do convívio e da alegria.

Neste dia dos namorados, juntos festejamos
A vida, o amor, o casamento, os filhos e netos
Agradecidos pelas incontáveis dádivas recebidas
Fica mais fácil e simples dizer que nos amamos.

São Luis, 08 de junho de 2021.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou (Tríade Sancheana); No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro! (Trilogia da Vida), e outros dez livros inéditos. Visite o site: falasanches.com e a página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o nosso trabalho como escritor, cronista e poeta. Adquira os Livros da Tríade Sancheana e Trilogia da Vida na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS08.06.2021. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.