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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

CONTINÊNCIA À BANDEIRA NACIONAL!

Por José Carlos Castro Sanches

site: www.falasanches.com

“Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.”

A nossa bandeira não tem religião, não tem partido, não tem sexo, não tem raça, nem ideologia ela tem cores: verde, amarelo, azul e branco. O verde significa as extensas matas e florestas de todo o Brasil, o amarelo representa o ouro e a riqueza do país, o azul o céu e o branco nas estrelas representam a paz.

As duas cores principais da Bandeira do Brasil, o verde e o amarelo, foram resultado das cores das duas famílias da casa Hamburgo (a família de D. Pedro I) e da casa de Bragança (família de D. Leopoldina, esposa de D. Pedro I), unidas por casamento, prática muito comum naquela época do Império.

E o lema nacional: Ordem e Progresso, inspirado no lema do positivismo de Auguste Comte: o amor por princípio e ordem por base; o progresso por fim.

“Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!”

A Bandeira do Brasil foi criada logo após a proclamação da República, que ocorreu em 15 de novembro de 1889. A Bandeira foi oficialmente apresentada em 19 de novembro de 1889 e adotada por meio de decreto assinado, pelo presidente marechal Deodoro da Fonseca.

“Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.”

Foi criada por Raimundo Teixeira Mendes, Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Villares. As noves constelações compostas por 27 estrelas representam cada unidade da Federação. Aqui me apego ao nacionalismo e desapego do bairrismo, para reforçar que não devemos pregar as diferenças com base em regionalismos, nordeste, sudeste, sul, norte ou centro oeste… todos temos uma única estrela na mesma flâmula que representa um único país: Brasil. Não deveríamos adotar outra bandeira senão esta, o mais expressivo símbolo Nacional.

“Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!”

A Bandeira Nacional é hasteada nos dias de festa ou luto Nacional. Todas as repartições públicas devem exibir uma, bem como, escolas de todos os níveis e sindicatos.

“Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
poderoso e feliz há de ser!”

As escolas públicas ou particulares devem, obrigatoriamente, hastear a bandeira ao menos uma vez por semana no decorrer do ano letivo. À noite, se hasteada, a bandeira deve ficar sempre iluminada.

“Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!”

Quando várias bandeiras forem hasteadas ao mesmo tempo, a do Brasil deve ficar ao centro, ser a primeira a atingir o topo e a última a descer.

“Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!”

Devemos nos orgulhar de sermos brasileiros, fazer continência à bandeira e respeitar as cores nacionais. Viva o Brasil!

“Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!”
(Hino à Bandeira Nacional – Poema: Olavo Bilac / Música: Francisco Braga)

FONTE DA IMAGEM: INTERNET

São Luís, 19 de novembro de 2019.

José Carlos Castro Sanches

É químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta brasileiro. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da Sociedade de Cultura Latina do Maranhão, da União Brasileira de Escritores e da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro Correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras.

FONTE DA IMAGEM: INTERNET

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS19.11.2019. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

FONTE DA IMAGEM: INTERNET

Comments (4):

  1. Ieda Sousa

    19 de novembro de 2020 at 14:22

    Excelente ! Parabéns amigo amado.

    Responder
    • sanches

      20 de novembro de 2020 at 12:24

      Obrigado querida confreira. Forte abraço, José Carlos Sanches

      Responder
  2. Eduardo Sousa da Silva

    19 de novembro de 2020 at 19:34

    Gostei muito do penúltimo verso

    Responder
    • sanches

      20 de novembro de 2020 at 12:23

      Eduardo, aprecio a sua atenção e comentário. Forte abraço, José Carlos Sanches

      Responder

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