A culpa correndo atrás do culpado, o rabo na frente da cabeça e a cabeça atrás do rabo. Assim é a hipocrisia. Fingindo que vai não vai. Morrendo de arritmia. As barragens vazando lama sangrando muitas famílias. Viva eu, viva você o resto é utopia. Nas mãos sujas, redes limpas, traiçoeiras malandragens, o que sobra deste lago, soterrado nas barragens. O que fica deste homem o lucro fácil consome. O que verte deste rio, peixes mortos e muita fome. Quem se arvora neste crime, a polícia não come. O que faz o nosso VALE é o buraco do ciclone. Quem me dera Brumadinho um pedaço de ouro fino para juntar meu tesouro e vender bem baratinho. Meu Brasil que triste sina, se me faz ali na mina que me apraz essa chacina. Quanto VALE uma vida?

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