Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
“Os infelizes são ingratos; isso faz parte da infelicidade deles.” (Victor Hugo)
Texto extraído da Internet, sem citação da autoria. Incluso apenas o título, as citações e fotos para ilustração da reflexão a seguir:
A noiva cega… Para refletir
Havia uma garota que se odiava por ser cega.
Odiava todo mundo, menos o namorado amoroso.
Ele estava sempre lá para ela. Um dia ela disse ao namorado:
“Se eu pudesse ver o mundo nem que fosse apenas um dia, casaria com você. “
Um dia, alguém doou um par de olhos para ela.
Quando finalmente tiraram a vendagem dos seus olhos, ela conseguiu ver tudo, incluindo o namorado.
Ele perguntou-lhe:
“Agora que você já pode ver o mundo, quer se casar comigo? “
A menina olhou para o namorado e viu que ele era cego.
A aparência das suas pálpebras fechadas impressionou-a. Ela não esperava por isso.
A ideia de olhar para ele o resto da vida assim levou-a a recusar-se a casar com ele.
Seu namorado deixou-a com lágrimas e dias mais tarde escreveu-lhe
uma nota dizendo:
“Cuide bem dos seus olhos, meu amor, porque antes de serem seus, eles foram meus. “
É assim que o cérebro humano trabalha muitas vezes quando o nosso “status muda”.
Apenas alguns se lembram de como era a vida antes, e aqueles que sempre
estiveram ao seu lado nas situações mais dolorosas.
“Ingratidão é uma forma de fraqueza. Jamais conheci homem de valor que fosse ingrato.” (Johan Goethe)
A vida é um presente!
Hoje antes de dizer uma palavra não gentil
– Pense em alguém que não pode falar.
Antes que você reclame sobre o sabor da comida
– Pense em alguém que não tem nada para comer.
Hoje antes de reclamar da vida
– Pense em alguém que foi cedo demais para o céu.
Antes de reclamar dos seus filhos
– Pense em alguém que deseja filhos, mas não pode.
Antes de discutir sobre sua casa suja com alguém por não limpar
– Pense nas pessoas que vivem nas ruas.
Antes de reclamar das distâncias que você dirige
– Pense em alguém que caminha a mesma distância com os pés.
E quando você estiver cansado e reclamar do seu trabalho
– Pense nos desempregados, deficientes e aqueles que gostariam de ter seu emprego.
Mas antes de pensar em apontar ou condenar
– Lembre-se que nenhum de nós está livre para cometer erros.
Quando pensamentos deprimentes quiserem te derrubar
– Coloque um sorriso no rosto porque você está vivo.
“A ingratidão é filha da soberba.” (Miguel Cervantes)
São Luís, 26 de maio de 2024.
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS26.04.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
Maria do Socorro Sanches
16 de junho de 2024 at 21:17
Demonstre gratidão nas pequenas ações!Afaste de vc a ingratidão, está é um sentimento nocivo para as pessoas!!