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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

*SER MULHER!*

Por José Carlos Castro Sanches (Crônica extraída do Livro “Escrevendo as Páginas da Vida”, de própria autoria, em breve nas livrarias)

“Dizem que a mulher é o sexo frágil
Mas que mentira absurda!
Eu que faço parte da rotina de uma delas
Sei que a força está com elas.”
(Erasmo Carlos)

Nesta data especial de 30 de abril: Dia Nacional da Mulher, quero homenagear você que faz os nossos dias mais graciosos e felizes e nem sempre é reconhecida e valorizada. Não é uma tarefa fácil escrever sobre mulheres porque elas são diferentes, virtuosas, independentes, determinadas, criativas, sensitivas, companheiras, mães… Donas de casa, trabalhadoras, esposas, professoras, alunas…. Somados a outros atributos, numa só pessoa. E eu sou homem. Com que autoridade e conhecimento posso falar de mulher? Nenhum! Então vou opinar pelo que observo e convivo. Assim pode ser mais simples expressar o que penso.

“Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas. ” (Sêneca)

Quando digo que a mulher é especial e tento encontrar uma resposta. Fico confuso. Senão vejamos. Seriam especiais porque são mães? Por que têm filhos, cuidam dos filhos, maridos, parceiros, familiares e agregados? Por que são casadas, solteiras, desquitadas? Por que são capazes de realizar multitarefas? Por que trabalham na agricultura, na indústria, no mercado, nas lojas, na rua, em casa… ao amanhecer, entardecer e anoitecer – em tripla jornada de trabalho? Por que assumem papeis distintos de: mães, às vezes de pais, empregadas e patroas?

“A mulher é um efeito deslumbrante da natureza. ” (Arthur Schopenhauer)

Podem ser ricas ou pobres? Elegantes ou desalinhadas? Carinhosas ou ríspidas? Poderosas ou carentes? Pacientes ou impacientes? Sérias ou sorridentes? Decididas ou medrosas? Humildes ou arrogantes? Educadas ou rudes? Discretas ou extravagantes? Recatadas ou vaidosas? Chiques ou bregas? Cheirosas ou desleixadas? Tímidas ou comunicativas? Lindas ou muito lindas? Poderia continuar relacionando adjetivos na busca de encontrar uma resposta, mas acredito que a melhor resposta é:

*Ser M.U.L.H.E.R.*

*M*aravilhosa (bela, deslumbrante, radiante, divina e mágica)

*U*ngida (consagrada, purificada, sagrada, santificada)

*L*iberta (independente, autônoma, soberana, disposta e autodeterminada)

*H*eroína (protagonista, valente, corajosa, destemida, leal, digna, pura e honrada)

*E*xcelência e emoção (superior, perfeita, afetuosa, cuidadosa e meiga)

*R*esiliência (superação, resistência e força)

“A mulher é uma substância tal, que, por mais que a estudes, sempre encontrarás nela alguma coisa totalmente nova. ” (Leon Tolstói)

Mulher! Com o seu jeito especial de ser, você é exemplo de amor, perseverança, coragem, determinação e inteligência. *Parabéns e Feliz Dia Nacional da Mulher! *

Que DEUS abençoe e ilumine todas as mulheres. Amo vocês!

“Revistam-se de força e dignidade; sorriam diante do futuro. Falem com sabedoria e ensinem com amor. ” (Provérbios 31:25-26)

São Luís, 06 de marco de 2020.  Revisado em 30 de abril de 2021.

José Carlos Castro Sanches É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense. Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL

Autor da Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou. Trilogia da Vida: No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!, e  outros livros inéditos. Visite o site: falasanches.com e a página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o trabalho desse talentoso escritor, cronista e poeta. Adquira os Livros da Tríade Sancheana e Trilogia da Vida na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS06.03.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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