Por José Carlos Castro Sanches
Mãe hoje eu quero te homenagear
Dizer mais uma vez que te amo
Poder contigo me alegrar e dançar
Voltar no tempo como um cigano
Com carinho te abraçar e beijar
Nadar do Itapecuru para o oceano
Em tua casa: correr, cair e levantar
No Rosário, estar feliz ao teu lado.
Um presente de amor quero te dar
Pequena, forte, virtuosa e delicada
Mulher, mamãe e esposa exemplar
Afetuosa, determinada e educada
Lua cheia que comanda o alto mar
Paz divina, iluminada e abençoada.
Tu és a minha infinita certeza
Aquela com quem posso contar
O prelúdio encantado da beleza
É impossível o teu brilho ofuscar
Na doença, alegria ou tristeza
Prometo eternamente: te amar.
Nesta data especial e colorida
Te desejo saúde, paz e alegria
Abundância de luz e longa vida
É tudo o que importa neste dia.
És a minha preciosa estrela guia
A bússola, a régua e o compasso
Pássaro que canta com maestria
E ensinou-me o primeiro passo
Os anjos festejam com euforia
Zazá: a obra inédita de Picasso
Maravilhados com a tua magia.
São Luís, 23 de abril de 2021.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL
Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou (Tríade Sancheana); No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro! (Trilogia da Vida), e outros dez livros inéditos. Visite o site: falasanches.com e a página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o nosso trabalho como escritor, cronista e poeta. Adquira os Livros da Tríade Sancheana e Trilogia da Vida na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS22.04.2021. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.