1236657.1677ed0.a1d49e5be45046c98447636dfa3d9e34
Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

XI. O POETA E O IHGM

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

Agradeço a oportunidade de participar do Concurso Histórico-Literário do Centenário do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM). Sendo agraciado com a classificação em 2º lugar na categoria Texto Literário, com a poesia “O Centenário do IHGM. Segue um extrato do poema em referência:

XI. O POETA E O IHGM

Ser poeta é transformar a pedra crua, em preciosidade, com palavras e emoção. É burilar o carvão, e transformá-lo em diamante, com a mão e a caneta, criar algo sublime e radiante.

Tecer as teias de aranha, com palavras sutis, cantar o canto dos pássaros, na solidão do teclado. Pintar as estrelas, com pingos de lágrimas de sangue, e escorrer nas águas, de um rio límpido e suave.

Soletrar as palavras, com amor e paixão, apreciar as rosas, e as flores, os jardins e os lagos. Os rios e os mares, o sol, a lua e as estrelas, são inspirações, para o poeta que os contempla.

Banhar na água da chuva, e admirar o arco-íris, com alegria e emoção, sentir a poesia. Tudo que se vê, ouve, cheira, toca e degusta, é um pedacinho de Deus, que está conosco.

O IHGM é um lugar, de inspiração e saber, onde a história e a cultura, são preservadas com amor. Os poetas e escritores, encontram inspiração, nas páginas dos livros, e nos acervos da instituição.

A poesia é uma forma, de expressar a emoção, e o IHGM é um espaço, onde a criatividade é fomentada. Os poetas e escritores, podem encontrar inspiração, nas obras e nos acervos, da instituição centenária.

Inspirado na herança do IHGM, o poeta pode criar, obras que refletem o passado, e a tradição maranhense. A poesia é uma forma, de preservar a memória, e o IHGM é um guardião, da história e da cultura milenar.

Nossa gratidão pela nobre existência e fomento, pela contribuição para a sociedade maranhense e por um grande legado. Que se fortaleça o IHGM, farol e porto do conhecimento, preservando a cultura, inspirando gerações. O povo maranhense diz obrigado!

São Luís, 24 de abril de 2025.

José Carlos Castro Sanches.

É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Vianense de Letras e da Academia Icatuense de Letras, Ciências e Artes. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento; Série Três Viagens: Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando; O Voo da Fantasia e Momentos do Cotidiano. Livros em parceria: Borboletas & Colibris, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar e ECOS – da Academia Maranhense de Trovas. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS24.04.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *