Por José Carlos Castro Sanches
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Era uma vez uma formiga chamada Belinha, que vivia em um pequeno formigueiro em meio a um vasto campo. Belinha sempre teve o sonho de escrever belas histórias e compartilhá-las com outros animais.
Um dia, enquanto explorava o campo em busca de inspiração, Belinha encontrou um livro esquecido debaixo de uma árvore. Era um livro de poesias e histórias encantadoras. A formiga ficou maravilhada com aquelas palavras e sentiu seu coração transbordar de emoção.
Determinada a aprimorar suas habilidades como escritora, Belinha decidiu procurar por orientação. Foi então que ouviu falar sobre a Academia Rosariense de Letras, Artes e Ciências e Academia Luminense de Letras, lugares onde as palavras ganhavam vida e eram celebradas.
Intrigada, Belinha seguiu o caminho até às academias. Quando chegou ao destino foi recebida por escritores e poetas talentosos, que compartilharam seus conhecimentos e experiências com ela. Belinha sentiu-se acolhida e inspirada por aquele ambiente repleto de criatividade.
Belinha aprendeu sobre os diferentes estilos literários e técnicas de escrita. Os membros das academias incentivaram-na a explorar sua imaginação e expressar suas ideias de forma única. Ela participou de oficinas literárias, palestras e eventos onde pôde compartilhar suas próprias histórias.
Ela também queria aprender sobre trovas e procurou a Academia Maranhense de Trovas, Belinha mergulhou no mundo das rimas e versos curtos. Lá, os trovadores maranhenses ensinaram-lhe como transmitir emoções e contar histórias em poucas palavras. Ela se encantou com a beleza e a musicalidade da trova, e logo estava compondo suas próprias trovas.
Com o apoio das academias, Belinha aprimorou suas habilidades de escrita e começou a compartilhar suas histórias com outros animais. As palavras da formiga encantavam a todos, que ficavam ansiosos por mais crônicas, contos, fábulas, trovas e poemas. Ela era uma máquina de escrever com sua pena alucinada e inspiradora.
Belinha sentia uma profunda gratidão pelas academias que haviam aberto portas para ela, despertando sua criatividade e permitindo que suas palavras voassem para além do formigueiro.
E assim, Belinha continuou a escrever suas histórias, sempre lembrando-se do apoio e incentivo recebido das academias. Ela sabia que sua gratidão era imensa e que jamais esqueceria o impacto positivo que essas instituições tiveram em sua jornada literária.
A fábula de Belinha nos ensina que a gratidão é como um tesouro precioso. Quando somos apoiados por aqueles que valorizam nossos talentos e nos incentivam a crescer, devemos expressar nossa gratidão de coração, compartilhando nossas conquistas e espalhando alegria através das palavras.
São Luís, 11 de outubro de 2023.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta brasileiro. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Maranhão, da União Brasileira de Escritores e da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro Correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras.
Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas, Gotas de Esperança, A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô; Pétalas ao Vento; Borboletas & Colibris (em parceria com Pedro Neto).
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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS11.10.2023. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
