Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
O sol
Luzente
Estrela que brilha no céu
A luz que vem brilhar
O universo recebe
A imensidão dos raios
Que se propagam
Que trazem a paz
Que trazem a alegria
Que trazem o amor
Que alimentam
Os homens
As plantas
O sol que embala
As garotas na praia
O sol que transporta
Os fragmentos de luz
E em cada fresta
Se impõe ao amanhecer
Ele gira
Ele transforma
Ele dá vida
Ele é sol
Ele é luz
Brilho
E acima de tudo
O astro
Ao qual a Terra
Em torno dele gira
E que a natureza
Por si só
Sublime e terna
Se encanta
Pelo seu magnífico
Brilho luzente
Que alimenta
Os homens
As plantas
Os passarinhos
O ninho.
São Luís, 29 de junho de 2024.
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS29.06.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.