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VIDA E OBRA DE ANTÔNIO VIEIRA Cantor e compositor maranhense (Síntese com ilustrações)

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

Nota: O conteúdo deste breve elogio a Antônio Vieira foi aplicado durante uma palestra sobre a vida e obra de Lopes Bogéa e Antonio Lopes, realizada na 18a Feira do Livro de São Luís – FeLis – em setembro de 2025, Praça Maria Aragão – São Luís do Maranhão. Fonte de pesquisa Internet e amigos do compositor e cantor.

Antônio Vieira: A Vida e a Obra de um Mestre da Música Maranhense:

Nesta palestra, vamos explorar a vida e a obra de Antônio Vieira, um dos maiores nomes da música do Maranhão. Com mais de 60 anos de carreira e mais de 300 composições, Vieira deixou um legado que continua a inspirar novas gerações de músicos e fãs.

Antônio Vieira foi um cantor e compositor maranhense nascido em São Luís em 1920. Ele é conhecido por suas canções que expressam suas raízes e os ritmos populares do Maranhão, como Bumba-meu-boi e Tambor de Crioula. Aqui estão alguns pontos importantes sobre sua biografia:

Infância e Início da Carreira:

– Nasceu em São Luís, Maranhão, em 1920

– Cresceu em um ambiente cultural rico e diverso, próximo ao Mercado Central de São Luís, onde se inspirou nos pregões cantados e bem-humorados dos vendedores ambulantes e na música popular.

– Começou a compor aos 16 anos, sendo “Mulata Bonita” sua primeira canção

Principais Obras e Composições:

– Compôs mais de 300 canções, incluindo sambas, valsas, boleros e ritmos regionais

– Algumas de suas músicas mais conhecidas incluem:

– “Tem Quem Queira”

– “Cocada”

– “Mulata Bonita”

– “Banho Cheiroso”

– “Ingredientes do Samba”

– “Mocambo”

– “Para Quê Recordar?”

Parcerias Musicais:

– Trabalhou com o jornalista e escritor Lopes Bogéa, com quem escreveu o livro “Pregões de São Luís”

– Fez parcerias com outros artistas, incluindo Pedro Giusti e Rita Ribeiro

– Seu trabalho também foi produzido por Zeca Baleiro e contou com participações de Elza Soares, Sivuca e Célia Maria

O Reconhecimento Tardio:

Apesar de sua vasta obra, Vieira permaneceu praticamente desconhecido do grande público até os 77 anos, quando a cantora Rita Ribeiro gravou duas de suas músicas, “Tem Quem Queira” e “Cocada”. A partir daí, sua música começou a ganhar reconhecimento nacional.

O Disco “O Samba é Bom”:

Em 2001, Vieira lançou seu primeiro disco solo, “O Samba é Bom”, produzido por Zeca Baleiro e com participações de Elza Soares, Sivuca e Rita Ribeiro. O disco foi um sucesso e apresentou a música de Vieira ao público brasileiro.

Reconhecimento:

– Seu trabalho permaneceu praticamente desconhecido do grande público até os 77 anos, quando Rita Ribeiro gravou duas de suas músicas

– Recebeu uma indicação ao Prêmio Sharp na categoria “Melhor Canção” por “Cocada”

– É considerado um ícone da cultura maranhense e faz parte da história musical do Brasil

Legado:

Antônio Vieira é considerado um ícone da cultura maranhense e um dos maiores compositores do país. Sua música é uma celebração da vida e da cultura popular, e seu legado continua a inspirar novas gerações de músicos e fãs.

Conclusão:

Nesta palestra, buscamos explorar a vida e a obra de Antonio Vieira, um verdadeiro mestre da música maranhense. Descobrimos como sua música foi influenciada pela cultura popular e como ele se tornou um dos maiores nomes da música do Maranhão.

São Luís, 28 de setembro de 2025.

José Carlos Castro Sanches.

É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando, O Voo da Fantasia, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar (parceria), Momentos do Cotidiano. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS28.09.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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