Por José Carlos Castro Sanches
Jesus, pelo mal foi ferido
Por nós na cruz faleceu.
Nosso eterno pai querido
que na Páscoa renasceu.
Jesus, da tumba floresceu
Libertou a humanidade
No céu Ele reapareceu
A Páscoa é liberdade!
Na cruz Jesus sofreu
Nos privou do castigo
Na Páscoa reviveu.
O filho de Deus voltou
Eternamente amado
A estrela de Belém reacendeu
Para nos libertar do pecado.
Ele nasceu, viveu e amou
Na Páscoa Jesus Cristo
Sofreu, morreu e ressuscitou
E redimiu todos os pecadores.
Feliz Páscoa! Ele vive.
(João 3:16)
São Luís, 15 de abril de 2022.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense. Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, da Associação Maranhense de Escritores Independentes, da União Brasileira de Escritores e do PEN Clube do Brasil.
Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro, Gotas de Esperança, Pérolas da Jujuba com o Vovô e catorze livros inéditos. Visite o site falasanches.com e a página “Fala, Sanches” (Facebook) e conheça o nosso trabalho.
Adquira os Livros da Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou, na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja on-line www.ameilivraria.com; os livros da Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!, no site da Editora Filos: https://filoseditora.com.br/?s=Sanches
O Livro “Pérolas da Jujuba como Vovô” com edição limitada você poderá adquirir diretamente com o autor ou na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja on-line www.ameilivraria.com
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS15.04.2022. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
Maria do Socorro Menezes Monte
17 de abril de 2022 at 15:07
Cristo Vive!! Está entre nós todos os dias!
sanches
17 de abril de 2022 at 21:21
É verdade meu bem!