1236657.1677ed0.a1d49e5be45046c98447636dfa3d9e34
Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

PALAVRAS QUE ILUMINAM: A SABEDORIA POÉTICA DE CARLOS NEJAR

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

Em uma noite inspiradora de 30 de setembro de 2025, na 18ª Feira do Livro de São Luís, o escritor Carlos Nejar, membro da Academia Brasileira de Letras, compartilhou sua visão sobre literatura, poesia e vida. Com sua linguagem poética e reflexiva, ele nos levou em uma jornada pelas profundezas da palavra e do significado.

Fiz um compilado dos “insights” extraídos durante o momento ímpar com o poeta. As considerações abaixo não reproduzem na integralidade as palavras de Carlos Nejar, são apontamentos feitos por este que vos escreve de algumas revelações, reflexões, citações e referências do notável poeta.

A Palavra como Essência

“É importante que a palavra seja maior que nós – senão o que iremos acrescentar?” perguntou Carlos Nejar. Ele enfatizou que a palavra nos inventa, e não o contrário. “As palavras giram como um moinho – moendo o trigo.” A palavra é o instrumento que nos permite criar e expressar nossa visão do mundo.

O Tempo e a Memória

“O tempo foi inventado pelo homem”, disse Nejar. “Nós somos criadores da história.” Ele destacou a importância de não esquecer de nós mesmos em meio ao caos do mundo. “Nós não temos mais memória, precisamos recuperar a nossa infância.”

A Poesia e a Arte

“O poema muitas vezes é o nosso pai – não é o nosso filho”, afirmou Nejar. “Eu nunca sei o livro que vou escrever.” Ele enfatizou a importância da fonética na poesia e a necessidade de criar algo que seja maior que nós mesmos.

A Vida e a Fé

“Os dons não são meus – são dados por Deus”, disse Nejar, destacando sua crença em uma força maior. “Nós somos um povo sofrido, mas irá emergir no futuro.” Ele citou a Bíblia e enfatizou a importância de ouvir a voz de Deus em nossas vidas.

Inspirações e Reflexões

– “Se queres ser universal, canta bem a sua aldeia.”  (Tolstoi)

– “Os poetas têm que sofrer – porque sem sofrimento não nasce nada.” (Carlos Nejar)

– “O sangue é vida, e a vida é memória.” (Carlos Nejar)

– “O matemático pode enlouquecer, mas o artista doma a loucura.” (Carlos Nejar)

– “Nós sobrevivemos pelos nossos defeitos.” (Clarice Lispector)

Essa noite com Carlos Nejar foi um convite à reflexão e à inspiração. Suas palavras nos lembraram da importância da palavra, da memória e da fé em nossas vidas.

São Luís, 02 de outubro de 2025.

José Carlos Castro Sanches.

É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Vianense de Letras e da Academia Icatuense de Letras, Ciências e Artes. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento; Série Três Viagens: Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando; O Voo da Fantasia e Momentos do Cotidiano. Livros em parceria: Borboletas & Colibris, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar e ECOS – da Academia Maranhense de Trovas. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS02.10.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *