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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

VIVER E APRENDER!

Por José Carlos Castro Sanches Viver é aprender! “Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida. ” (Sócrates) Viver e aprender! É uma crônica que induzirá o leitor

O TEMPO E O SILÊNCIO!

Por José Carlos Castro Sanches “ O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo. ” (Joana de Angelis) Meditando antes de escrever, sem saber

A BÚSSOLA PERDIDA!

Por José Carlos Castro Sanches “O verdadeiro heroísmo consiste em persistir por mais um momento quando tudo parece perdido. ” (W.F. Grenfel) Eu andava à procura de uma referência para

VERSOS PERDIDOS NA ESTRADA! (CRÔNICA-POEMA)

Por José Carlos Castro Sanches “Deus nos dá pessoas e coisas, para aprendermos a alegria… Depois, retoma coisas e pessoas para ver se já somos capazes da alegria sozinhos… Essa…

VERSOS PERDIDO NA ESTRADA! (POEMA)

Por José Carlos Castro Sanches Será que nessa atmosfera de dor e sofrimento Florescerá a luz, o brilho e a esperança? A saúde, a paz, a fraternidade e o alimento?

UM DIA É DA CAÇA, OUTRO DO CAÇADOR!

Por José Carlos Castro Sanches Hoje recebi a resposta de uma vitória que poderia ter sido consagrada em julho de 2018, quando participei de um processo de qualificação para multiplicadores

O PÉ DE FEIJÃO

Por José Carlos Castro Sanches Meu neto Rafael Sorriso Plantou uma semente de feijão Num pequeno vaso Embebido em algodão O caule cresceu, ficou grande Pelo cuidado diário e atenção

O LIVRO: TRIPLA DELÍCIA!

Por José Carlos Castro Sanches “O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler. ” (Mark Twain) Neste 23 de abril,

O SÉTIMO CONTO DA JUJUBA

FESTA DAS AMIGAS Era uma vez a Belinha Ela tinha muitos amigos Um dia foi na festa da amiga Lulu Elas eram grandes amigas Belinha deu de presente para Lulu

ETERNOS ENAMORADOS!

I Namorar é como liga Que se busca esticar Tentando mantê-la viva Para nunca se quebrar O nosso namoro É como azougue Temperado pelo ouro Vigoroso e puro como sangue

AO POETA BASTA

Um mar de amores, sem rancores, sem dores. Ao poeta basta a solidão ou a multidão uma caneta ou um formão um carro de mão ou um avião o tempo,

NO MARANHÃO BABAÇU ABUNDA!

“Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam. Não gorjeiam como lá.” (Gonçalves Dias) Nesta crônica quero descontrair um pouco o leitor, com um texto