1236657.1677ed0.a1d49e5be45046c98447636dfa3d9e34
Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

ORGULHO NORDESTINO: A FORÇA DE JOSÉ E MARIA

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

No povoado de Pau Deitado, município de Sucupira, vivia José de Cora, um homem forte e determinado, com um coração cheio de amor pela sua terra. Ele era amigo de Maria de Jesus, uma mulher sábia e gentil, que sempre encontrava um jeito de alegrar o dia das pessoas ao seu redor.

Certo dia, enquanto José de Cora trabalhava no campo, sua cadela pretinha começou a latir animadamente, sinalizando a chegada do jumento Cara Preta com uma carga de lenha fresca. Maria de Jesus, sentada à sombra de uma árvore, sorriu ao ver a cena e ofereceu a José um prato de feijão com farofa.

“José, você precisa descansar um pouco e comer algo”, disse ela.

José sorriu e sentou-se ao lado de Maria de Jesus. “Você sabe que não posso parar, Maria. O jumento está cansado, a seca está brava e preciso garantir o sustento da minha família”, respondeu ele, acariciando a cadela pretinha.

Maria assentiu com a cabeça. “Eu sei, José. Mas você não pode fazer tudo sozinho. Nós somos um povo forte e resistente. Vamos enfrentar essa seca juntos, como sempre fizemos.”

José sorriu, sentindo-se grato pela amizade e apoio de Maria. “Você tem razão, minha amiga. Vamos continuar lutando e acreditando no nosso povo e na nossa terra, e sendo gratos aos jumentos que nos ajudam a carregar o alimento.”

E assim, José de Cora, Maria de Jesus, a cadela pretinha e o jumento Cara Preta continuaram a trabalhar juntos, enfrentando as adversidades com força e determinação, orgulhosos de serem nordestinos.

Enquanto isso, eu escrevo para enaltecer o povo amado do nordeste brasileiro. Afinal, eu também sou nordestino! Graças a Deus!

São Luís, 8 de outubro de 2025.

José Carlos Castro Sanches.

É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Vianense de Letras e da Academia Icatuense de Letras, Ciências e Artes. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento; Série Três Viagens: Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando; O Voo da Fantasia e Momentos do Cotidiano. Livros em parceria: Borboletas & Colibris, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar e ECOS – da Academia Maranhense de Trovas. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS08.10.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *