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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

O SONHO DO HOMEM-MACACO (CONTO)

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

Eu sou Kiko, um ser peculiar, metade homem, metade macaco. Meu sonho é transformar a Terra num lugar agradável para viver em harmonia. Acredito que a natureza e a humanidade podem coexistir em perfeita sintonia.

Vivo em uma floresta tropical, onde as árvores são altas e as criaturas são selvagens. Mas eu não sou como os outros macacos. Eu tenho a capacidade de pensar e refletir como um homem. E é isso que me permite sonhar com um mundo melhor.

Um dia, eu conheci um homem chamado João. Ele era um ser sábio e gentil, que também compartilhava meu sonho de viver em harmonia com a natureza. Nós começamos a conversar e a trocar ideias sobre como podemos fazer isso.

João me ensinou sobre a importância de respeitar a natureza e de viver de forma sustentável. Ele me mostrou como podemos usar a tecnologia para melhorar a vida das pessoas sem prejudicar o meio ambiente. Eu fiquei impressionado com sua sabedoria e seu conhecimento.

Em troca, eu ensinei João sobre a agilidade e a adaptabilidade dos macacos. Eu mostrei a ele como podemos nos adaptar às mudanças e encontrar soluções criativas para os problemas. João ficou surpreso com a minha capacidade de pensar fora da caixa.

Juntos, nós começamos a trabalhar em um projeto para criar uma comunidade sustentável. Nós plantamos árvores, construímos casas ecológicas e criamos um sistema de energia renovável. A comunidade começou a crescer e a prosperar.

Mas não foi fácil. Houve desafios e obstáculos ao longo do caminho. Alguns humanos não entendiam nosso sonho e se opunham às nossas ideias. Alguns animais da floresta também não confiavam em nós.

João e eu não desistimos. Nós continuamos a trabalhar juntos, compartilhando nossos conhecimentos e habilidades. E lentamente, a comunidade começou a se tornar um modelo para o resto do mundo.

Agora, anos depois, a Terra é um lugar diferente. As pessoas vivem em harmonia com a natureza, e a tecnologia é usada para melhorar a vida de todos. E eu, Kiko, o Homem-Macaco, estou orgulhoso de ter feito parte disso.

A moral da história é que, independentemente de quem sejamos ou de onde venhamos, podemos trabalhar juntos para criar um mundo melhor. A harmonia entre a natureza e a humanidade é possível, e é nosso dever trabalhar em direção a isso.

São Luís, 15 de julho de 2025.

José Carlos Castro Sanches.

É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Vianense de Letras e da Academia de Ciências, Letras e Artes de Presidente Vargas. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na Mala, Divagando na Fantasia em Orlando e O Voo da Poesia. TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar, ECOS da AMT: novos trovadores (em parceria). Coautoria em diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS15.07.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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