Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
PARTE I
Muito pequeno:
é quem se apequena
para denegrir
a imagem do outro.
Todos têm o direito
de divergir
sem apequenar, ofender
e humilhar o outro.
Apequenar-se para compor
um minimundo:
é tão somente
fraqueza e vaidade.
Abomino a atitude
de quem desrespeita
e “apequena” a vida
dos outros pelas costas.
(Traiçoeiramente)
Somos todos iguais dignos
de cordialidade e respeito.
Admiro quem me inspira
a não “apequenar” a vida.
O pequeno se faz grande
diante da maldição.
A maldade não se esconde
na erupção de um vulcão.
“O pequeno se faz grande” é uma expressão que aparece na Bíblia, em Mateus 18:1-5.10, quando Jesus diz: “Quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus”.
PARTE II
Quem denigre a minha imagem,
sem motivo, nem razão.
Vai comer toda pastagem
preso na cova do leão.
O superego inflado
que me ofende.
É do infausto camuflado
(É narcisista camuflado)
que ao próprio espelho se prende.
(que ao inferno se prende)
Diz ser um homem de Deus
Mas a sua ação lhe contrasta
à ATHEART adeus!
Pela ingrata ira que maltrata.
O que eu lhe fiz, homem de Deus,
para atrair a sua ira?
Age como um semideus,
ungido pela mentira.
Uma academia não tem dono,
é um ente coletivo.
Desapegue-se do trono,
no jazigo tem lugar cativo.
Uma academia não tem dono
É um ente coletivo.
Se não queres sair do trono,
precisa ser um bom amigo.
PARTE III
O PEQUENO SE FAZ GRANDE!
Muito pequeno é quem se apequena para denegrir a imagem do outro. Como um homem do bem, responsável, ético, íntegro, respeitável, pai de família, trabalhador, educador e focado para fazer o bem, sempre manterei os meus valores e princípios acima de qualquer interesse. Não me submeterei a pessoas com postura arrogante, autocrática, manipuladora, perversa, maldosa, injuriosa e difamatória. Usarei de boa fé e respeito para manter e fortalecer o convívio amigável, transparente e construtivo. E você como está agindo? Boa reflexão!
“O pequeno se faz grande” é uma expressão que aparece na Bíblia, em Mateus 18:1-5.10, quando Jesus diz: “Quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus”.
São Luís, 02 de outubro de 2024.
José Carlos Castro Sanches.
É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando e O Voo da Fantasia. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS02.10.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
