
Por José Carlos Castro Sanches
Meu neto Rafael Sorriso
Plantou uma semente de feijão
Num pequeno vaso
Embebido em algodão
O caule cresceu, ficou grande
Pelo cuidado diário e atenção
Molhando toda manhã
Com capricho e devoção
Presenteou para os avós
Que receberam com emoção
Aquela pequena planta
Virou estrela da constelação
Hoje plantada no quintal
É uma prova de gratidão
Pelo carinho, amor e paciência
Que os queridos avós lhe dão
Um dia desses irão colher
Os frutos do pé de feijão
Que outrora foi semente
Hoje é inspiração
É com um grande sorriso
E felicidade no coração
Que dedico esse poema
Para um grande campeão
Garoto inteligente e bonito
Cultivador de feijão.


José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL
São Luís, 13 de junho de 2020.
Visite o site falasanches.com e página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o nosso trabalho.
Adquira os Livros da Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou, na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches, com crédito aos autores e fontes citadas, e está licenciada com a licença JCS13.06.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.