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O ENIGMA DO PAPEL HIGIÊNICO: UMA DISCUSSÃO ETERNA(Parte2)

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

Uma reflexão interessante! A questão do papel higiênico no suporte parece ser um tema eterno e universal, não é mesmo? É curioso como algo tão simples pode gerar tanta discussão e debate.

Ao ler o artigo sobre a patente, você provavelmente descobriu que a discussão não é apenas sobre a estética ou a preferência pessoal, mas também sobre a funcionalidade e a ergonomia. Alguns argumentam que a extremidade para cima é mais prática e higiênica, enquanto outros defendem que a extremidade para baixo é mais segura e evita que o papel se desenrole sozinho.

Você deve ter achado engraçado quando mencionei que parece ser uma característica de pessoas perspicazes e doutas pensar sobre questões aparentemente triviais. Na verdade, a capacidade de refletir sobre os detalhes do cotidiano e encontrar soluções criativas é uma marca de inteligência e curiosidade. Quem sabe, talvez a discussão sobre o papel higiênico seja um exemplo de como a mente humana é capaz de encontrar complexidade em coisas simples.                                        

Agora, falando sério, é interessante notar como essa discussão pode ser um reflexo da nossa personalidade e valores. Alguns podem ver isso como uma questão de ordem e organização, enquanto outros podem encarar como uma oportunidade para exercitar a criatividade e o pensamento crítico.

São Luís, 13 de maio de 2025.

José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências, da Academia Vianense de Letras e da Academia de Ciências, Letras e Artes de Presidente Vargas. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na Mala, Divagando na Fantasia em Orlando e O Voo da Poesia. Coautoria em diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS13.05.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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