Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com
“A pintura deve ser uma poesia muda e a poesia uma pintura que fale.” (Plutarco)
É com imensa tristeza que recebo a notícia do falecimento prematuro de nosso conterrâneo e amigo Baya. Sua partida representa uma perda irreparável para nossa cidade de Rosário, onde ele sempre brilhou com seu extraordinário talento artístico.
Baya foi um verdadeiro gênio, dotado de uma capacidade criativa incomparável e uma simplicidade admirável. Desde tenra idade, ele encantou a todos com seus desenhos, pinturas e outras expressões artísticas, deixando um legado que jamais será esquecido.
“Eu sonho minha pintura e então eu pinto o meu sonho.” (Jean-Baptiste-Camille Corot)
Sua maneira única de propagar a arte, aliada à sua humildade e autenticidade, cativou a todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Mesmo sendo um artista de renome, Baya nunca buscou ostentação ou reconhecimento exagerado. Sua essência simples e seu sorriso contagiante permanecerão vivos em nossas memórias.
A cidade de Rosário perde não apenas um talentoso artista, mas também um ser humano especial, alguém que soube transmitir alegria genuína e bom humor por onde passava. Seu legado artístico continuará a inspirar gerações futuras, mantendo viva a chama da criatividade e da expressão artística em nossa comunidade.
“O que há de mais real para mim são as ilusões que crio com a minha pintura. O resto são areias movediças.” (Eugène Delacroix)
Neste momento de dor e saudade, expresso minhas mais sinceras condolências a todos os amigos e familiares de Baya. Que sua alma encontre paz junto ao Pai Eterno, levando consigo o amor e a admiração que todos nutrimos por ele. Que a arte perpetuada por ART BAYA siga nos acompanhando pela eternidade.
Que as lembranças dos momentos compartilhados com Baya tragam conforto aos corações enlutados. Estou disponível para oferecer meu apoio e solidariedade a todos que foram tocados pela presença singular desse grande artista em nossas vidas.
“A pintura é uma gravação da emoção.” (Edward Hopper)
Compartilhe essa mensagem com aqueles que também sentem a perda de Baya e lembre-se de que estamos aqui para apoiar uns aos outros neste momento difícil.
“O que faço é tentar pintar com palavras as minhas fantasias diante do assombro que é a vida.” (Rubem Alves)
São Luís, 29 de abril de 2024
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes e Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de liberdade.
Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das coisas que vivi na serra gaúcha, Me Leva na mala e Divagando na Fantasia em Orlando. Participa de antologias brasileiras.
NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS29.04.2024. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.