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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

ARQUITETANDO PALAVRAS, INSPIRANDO VIDAS: UMA DÉCADA DE FALA, SANCHES

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

A vida está em constante revolução. 

“A principal missão do homem, na vida, é dar luz a si mesmo e tornar-se aquilo que ele é potencialmente.” (Erich Fromm)

Neste 15 de dezembro, Dia do Arquiteto, estou comemorando um marco representativo em minha vida de escritor. São exatos 10 anos de escrita e compartilhamento diário de artigos, crônicas, poemas, contos, fábulas, trovas e textos sobre temas universais diversos na páginaFala, Sanches (Facebook), Instagram, LinkedIn, WhatsApp, entre outros grupos acadêmicos, literários e mídias sociais que parcipo e 08 anos de criação do site www.falasanches.com

Ser Escritor foi uma profissão que adotei não pela formação acadêmica, mas pelo amor à literatura, arte, cultura associadas às experiências que me trazem satisfação e prazer cotidianamente, sobretudo pela disposição, motivação e epifania que tomam conta de mim quando escrevo. Eu amo escrever o que vivo e viver o que escrevo. A minha vida é a história que escrevo todos os dias. Para mim escrever é um ato de amor e liberdade!

Para o famoso escritor Johann Wolfgang Von Goethe a arquitetura é música petrificada.

Dedico esta crônica ao soberano DEUS, arquiteto de todo o universo que me deu o dom de escrever e a Oscar Niemeyer que projetou o Conjunto da Pampulha, 1940, Belo Horizonte; a Sede das Nações Unidas – ONU, 1947, Nova York; o Ibirapuera, 1951, São Paulo; o Edifício Copan, 1951, São Paulo; a Casa das Canoas, 1952, Rio de Janeiro; A nossa capital – Brasília, 1957; a Sede do Partido Comunista Francês, 1965, Paris; a Universidade de Constantine, 1969, Argélia; a Passarela do Samba, 1983, Rio de Janeiro; o Memorial da América Latina, 1987, São Paulo; o Museu de Arte Contemporânea, 1991, Niterói; o Museu Oscar Niemeyer, 2001, Curitiba; o Centro Administrativo de Minas Gerais, 2003; o Centro Cultural Principado de Astúrias, 2006, Avilés, Espanha, dentre inúmeros outros projetos. 

Estendo a homenagem e o reconhecimento a todos os arquitetos, alunos de arquitetura e àqueles que mesmo sem formação acadêmica revolucionam as construções em todos os recantos da terra extrapolando as fronteiras das galáxias e constelações deste universo infinito.

“A arquitetura é o jogo sábio, correto e magnífico dos volumes dispostos sob a luz.”
(Le Corbusier)

Escrever é arquitetar é criar e transformar palavras em poesia. O que os poetas dizem com duas palavras os arquitetos exprimem nos projetos. Todo bom poeta é um grande arquiteto, deve ser um grande interprete original do seu tempo, de seus dias, de sua época, da sua vida. A arquitetura assim como a literatura é um estado de espirito não uma profissão.

“Ah, como é mágico ver surgir na folha branca de papel um palácio, um museu, uma bela figura de mulher! Como as desejo e gosto de desenhá-las! Como as sinto nas curvas da minha arquitetura!” (Oscar Niemeyer)

Digo o mesmo da Literatura: “Como é encantador ver surgir na folha branca da minha agenda e na tela do meu computador, palavras, frases, ideias e textos transformadores, como um diamante de inigualável brilho capaz de decompor a luz branca nas cores do arco-íris e irradiar luz, amor e esperança! Como me deleito em criar sentenças e dar sentido aos vocábulos. Como sinto o coração bater, o sangue correr nas veias e o amor pela Literatura. Essa admirável arte de compor e expor escritos artísticos, em prosa ou em verso que tanto me fascina e encanta.” (José Carlos Sanches)

Quando criei a página falasanches.com não imaginava que em dez anos de existência estivesse a comemorar mais de três mil publicações: artigos, crônicas, contos, poemas, trovas e textos sobre temas universais diversos que compartilho diariamente com os leitores. Ainda que a minha limitada capacidade de lidar com as midias sociais me impeçam de avançar na velocidade da comunicção virtual, percebo que valeu a pena o investimento do precioso tempo diário para compartilhar aprendizados, experiências de vida e contribuir para o desenvolvimento da literatura, arte e cultura brasileira além-mares. Me sinto feliz pelo que faço, e duplamente realizado por fazer o que amo e compartilhar um pouco do que aprendi com quem necessita.

Em 15 de dezembro de 2015, criei e disponibilizei na Internet com a ajuda do meu filho Carlos Daniel e da Psicóloga Dra. Amanda da Silva e Silva a página: “Fala, Sanches” com o propósito de divulgar o meu trabalho e reproduzir os meus escritos (produção, composição, obra, trabalhos, textos e artigos de temas universais) para além-fronteiras, propagar bons exemplos, lições de vida e influenciar pessoas em todos os lugares do mundo. Se a mente é capaz de criar, então é possível tornar realidade.

Sei que somos capazes de exceder os próprios limites quando estamos dispostos a assumir o papel de protagonistas da própria vida. O palco da vida não é límpido, sereno e iluminado como aparentam nos teatros, precisamos definir objetivos calros e trabalharmos arduamente para realizá-los. Sem perder o foco e jamais desistir, conquistaremos a vitória e seremos vencedores.

“Temos que representar bem o nosso papel no palco da vida, pois ao final do espetáculo poderemos ser vaiados ou aplaudidos.” (D. Cristiano Portela de Araújo Penna, Bispo de Divinópolis-MG)

Espero ter correspondido à expectativa dos meus leitores. E os convido a compartilhar as suas experiências de vida para fortalecermos a “missão” de multiplicadores de conhecimentos e experiências e juntos “edificarmos” um mundo melhor, mais justo e humano, onde todos tenham os mesmos direitos, respeitando as diferenças, amando ao próximo…

“Deus me enviou à terra com uma missão. Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão.” (Bob Marley)

Juntos precisamos: 
 Expandir a nossa consciência para “arquitetar” um mundo menos violento e mais pacífico com a participação de cada um de nós; 
 Aprender a “pensar globalmente e agir localmente”, com pequenas ações faremos grandes mudanças; 
 E passar adiante a nossa história, experiências e aprendizados sobre a vida. 

Estou me esforçando para tornar possível essa “missão” com trabalho árduo, dedicação, engajamento, ética, responsabilidade e entusiamo. Conto com você para juntos construirmos um mundo melhor. Que Deus seja louvado!

“Eis um teste para saber se você terminou sua missão na Terra: se você está vivo, não terminou.” (Richard Bach)

São Luís, 15 de dezembro de 2025.

José Carlos Castro Sanches.

É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando, O Voo da Fantasia, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar (parceria), Momentos do Cotidiano. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS15.12.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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