Por José Carlos Castro Sanches
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J.R. Guzzo, publicou uma coluna no Estadão intitulada “Punições a Bolsonaro são um monumento ao desprezo da lei e à perversidade das ditaduras”. A coluna foi publicada em 19 de julho de 2025, às 09h00. Guzzo, escrevia regularmente para o Estadão sobre temas políticos e sociais e foi um dos fundadores da Revista Oeste.

J.R. Guzzo era um jornalista e colunista brasileiro, conhecido por suas opiniões contundentes e críticas ao governo e à política nacional.

Em suas colunas, Guzzo frequentemente abordava temas como a atuação do governo, a relação do Brasil com outros países, a liberdade de imprensa, democracia, o governo Lula, Trump e a atuação do STF. Suas opiniões eram frequentemente polêmicas e geravam debates acalorados.

No decorrer da narrativa, Guzzo, disse que “Moraes é o falsificador geral da constituição”, o que este que vos escreve considera uma crítica oportuna direcionada ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele tem sido uma figura controversa na política brasileira, com apoiadores e críticos devido às suas decisões como ministro do STF, especialmente em casos de grande repercussão, como a Operação Lava Jato, a suspensão do X no Brasil e a condução do inquérito “do fim do mundo”, que gerou censura e caos institucional no Brasil.

Com uma análise coerente Guzzo traduziu na sua reflexão sensata as insanidades de Alexandre, um louco que tem induzido muitos outros à loucura. É incrível como se multiplicam os seguidores do “Hitler brasileiro” que se julga defensor da democracia – o tal estado democrático de direito – que ele conduz com “mão de ferro” de acordo com as suas convicções e interesses, com ações totalitárias.

Ainda há tempo de conduzi-lo ao manicômio antes que ele reescreva a constituição brasileira com a tinta ocre da injustiça que prende inocentes pelo simples prazer de vê-los sofrer, com base em devaneios do poder supremo que ignora a lei e o direito à defesa.

Moraes, adota como conduta jurídica a perseguição aos adversários ideológicos e políticos, ele tem obsessão pela vingança sem noção de limite ou fronteira. Chegou a hora de parar Alexandre: o louco! Antes que ele com suas insanidades pare o Brasil.

Após a leitura do artigo intitulado “Análise Psicanalítica de um Poderoso em Rota de Colapso” de autoria de Dom Léo Assis, compreendi um pouco sobre a personalidade de Alexandre de Moraes, segue um trecho do artigo: “No caso desse sujeito, temos indícios claros de Transtorno de Personalidade Antissocial com traços psicóticos narcisistas malignos.

Traduzindo: trata-se de alguém cuja mente opera sem empatia, sem culpa, com prazer em manipular e ferir. Robert Hare, criador da Escala de Psicopatia, mostra que esses sujeitos sabem fingir humanidade, mas não a sentem. Ė como um lobo vestido de juiz. Exemplo real: o gesto do dedo do meio. Ao exibir publicamente o dedo do meio em um estádio, não estamos diante de um simples desabafo humano. Não. Ali há um símbolo psíquico profundo.”

Concluo com a máxima perfeitamente aplicável ao aludido ministro: “Não há maior perigo do que um psicopata vestido de estadista.”

São Luís, 24 de julho de 2025.
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia de Letras, Artes e Cultura de Coroatá, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros: Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na mala, Divagando na Fantasia em Orlando, O Voo da Fantasia, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar (parceria), Momentos do Cotidiano. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS24.07.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
