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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

A VIDA É UM SOPRO! (Partida Prematura de Jandira)

Por José Carlos Castro Sanches

Site: www.falasanches.com

Hoje amanhecemos com a triste notícia da partida prematura para o plano celestial de uma cunhada do meu irmão, Jandira Corrêa da Silva, vitimada por um acidente de trânsito envolvendo um veículo e a sua motocicleta na cidade de Imperatriz – MA, onde ela residia com a família. A sua filha, que estava na garupa da moto, foi encaminhada e permanece num hospital do município. Tudo ocorreu em fração de segundos.

A vida é como um flash, passa ligeiro; quando pensamos que ainda estamos aqui, já mudamos de estágio para outra dimensão. A efemeridade, a transitoriedade e a fluidez da vida nos levam a refletir sobre a importância de vivermos intensamente o presente. Somos poeira ao vento, barco ao sabor das ondas e marés, tão pequenos quanto os grãos de areia no deserto; somos fogo e cinza, joio e trigo, sol e lua, luz e escuridão, emoção e razão.

Por isso, devemos valorizar a diversidade, as opiniões contrárias e aceitar as diferenças com serenidade, resiliência e sabedoria, saboreando o néctar das flores, apreciando o canto dos pássaros e as estrelas que brilham no horizonte, como fazem os sábios. A amizade, bem de valor inestimável, deve ser cultivada e irrigada com amor, carinho e empatia, além das virtudes, valores e princípios éticos, morais e religiosos, que transcendem a existência.

Afinal: “A vida é um momento. É um sopro. E a gente só leva daqui o amor que deu e recebeu. A alegria, o carinho e mais nada.” (A vida é um sopro)

A frase “A Vida é um Sopro!”, título de um livro de minha autoria, induz à reflexão sobre a temporalidade da vida. Como disse sabiamente o poeta e cronista Rubem Alves: “‘Carpe Diem’ quer dizer ‘colha a vida’. Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.”

Viva intensamente cada segundo, com entusiasmo, alegria e gratidão. O hoje é tudo que temos; portanto, é hora de vivê-lo, faça agora. O amanhã é uma incógnita e a Deus pertence!

Minhas condolências à família enlutada que Deus conforte os corações, traga a paz, a harmonia, a mansidão e o entendimento para aliviar a dor da perda e da falta, e a receba de braços abertos no paraíso. Um forte abraço dos amigos, José Carlos & Socorro Sanches.

São Luís, 19 de setembro de 2025.

José Carlos Castro Sanches

Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências e da Academia Vianense de Letras. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros:

– Tríade Sancheana – Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou

– Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!

– Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento

– Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na Mala e Divagando na Fantasia em Orlando

– O Voo da Poesia e Momentos do Cotidiano

Obras em parceria: Borboletas & Colibris, ECOS da Academia Maranhense de Trovas, TROVOAR – Trovas para Inspirar e Sonhar, Cartas para o Futuro, Encontros e Despedidas – Cartas de Amor e Saudade. Coautoria em diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS19.09.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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