Por José Carlos Castro Sanches
Site: www.falasanches.com

“A desinformação é a moeda falsa que circula livremente no mercado das ideias.” (Joseph Goebbels)
É intrigante perceber que as autoridades que deveriam ser exemplo de respeito, educação, integridade, ética, honestidade desviam-se para o lado errado. Comumente os vemos entrelaçados nas teias da comunicação equivocada, das palavras mal colocadas, com atitudes contraditórias e inadequadas para o cargo que ocupam, desviam-se dos princípios éticos, morais e espirituais para obterem vantagem, legislam em causa própria, enquanto o povo a cada dia sofre as consequências dos atos nefastos daqueles que deveriam dar exemplos. As leis são distorcidas para apaziguar interesses das confrarias, juntam-se para distorcer a realidade e criar narrativas que só a eles beneficiam, ao povo sobram os impostos, as migalhas, a fantasia de que têm políticos, governantes, ministros togados e a imprensa ao seu lado, ledo engano estão subservientes ao sistema aparelhado por diversos segmentos que suportam os desvios de caráter, as ações injustas e inidôneas, desalinhadas com os princípios de civilidade.

No entanto, é hora de mudar essa realidade. Para isso, é necessário que a sociedade civil se mobilize e exija mudanças. Aqui estão algumas sugestões aplicáveis:
1. Educação cívica: Implementar programas de educação cívica nas escolas para ensinar os jovens sobre seus direitos e deveres como cidadãos.
2. Transparência governamental: Exigir transparência nos gastos públicos e nas decisões governamentais para evitar a corrupção e o nepotismo.
3. Participação cidadã: Incentivar a participação cidadã em processos de tomada de decisão, como audiências públicas e consultas online.
4. Imprensa independente: Apoiar a imprensa independente e crítica para que possa exercer seu papel de fiscalizador do poder público.
5. Justiça social: Implementar políticas públicas que promovam a justiça social e a igualdade de oportunidades para todos.

“A mudança é a lei da vida. E aqueles que olham apenas para o passado ou para o presente estão certos de perder o futuro.” (John F. Kennedy)
São Luís, 10 de abril de 2025
José Carlos Castro Sanches. É Consultor de SSMA da Business Partners Serviços Empresariais – BPSE. Químico, professor, escritor, cronista, contista, trovador e poeta maranhense. Membro Efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Maranhense de Ciências e Belas Artes, da Academia Literária do Maranhão, da Academia Rosariense de Letras Artes e Ciências, da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, da Federação das Academias de Letras do Maranhão, da União Brasileira de Escritores, da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Membro correspondente da Academia Arariense de Letras Artes, da Academia Vianense de Letras e da Academia de Ciências Letras e Artes de Presidente Vargas. Tem a literatura como hobby. Para Sanches, escrever é um ato de amor e liberdade.

Autor dos livros. Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!; Pérolas da Jujuba com o Vovô, Pétalas ao Vento, Borboletas & Colibris (em parceria); Das Coisas que Vivi na Serra Gaúcha, Me Leva na Mala, Divagando na Fantasia em Orlando e O Voo da Poesia. Participa de diversas antologias brasileiras.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS10.04.2025. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

