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Oferece a você a oportunidade de leitura e reflexão sobre textos repletos de exemplos, experiências e lições que irão transformar a sua vida.

7 LIÇÕES APRENDIDAS COM A PANDEMIA

Por José Carlos Castro Sanches

  1. A internet não é tão inoportuna como dizíamos, porque permite que, mesmo no isolamento, os pobres humanos mortais, que se julgavam imortais, mantenham-se atualizados sobre os fatos e medidas essenciais para a prevenção de doenças e promoção da saúde.
  2. Diante da crise, do medo, da doença e da morte; as pessoas se aproximaram, tornaram-se mais solidárias e perceberam que são iguais, isto é, ninguém é melhor do que ninguém. Assim, descobriram que é preciso amar o próximo como a nós mesmos. Afinal, estamos no mesmo barco da pandemia! Ou melhor na mesma tempestade da pandemia.
  3. Somos tão vulneráveis e frágeis que um simples vírus equipara todos os seres humanos diante da incapacidade de reação ao imprevisível e invisível – e, com um singelo toque, faz-nos perceber que somos absolutamente frágeis diante desse novo “coronavírus”. O homem move a internet, mas as bactérias e os vírus movem o mundo! Por que os cientistas não descobrem um vírus da paz e do amor e lançam sobre a Terra, para que todos sejamos infectados?
  4. Se eu estivesse na pré-história, numa caverna fria, sombria e incomunicável com o resto do mundo, talvez nem soubesse da existência desse vírus e da “pandemia”; certamente eu estaria despreocupado e feliz, vivendo da caça e da pesca; comendo frutas, raízes e carnes de outros animais, peixe assado pela chama ardente do fogo produzido por um raio que incendiava uma árvore ou por meio de centelhas provocadas pelo atrito de pedras ou pedaços de madeira. Hoje é tudo está diferente e fácil, mas nem sempre foi assim.
  5. Tudo evoluiu, todavia, os homens continuam reféns dos microrganismos patogênicos e em busca de uma vacina contra a covid – 19, para conter a pandemia que continua tirando a paz da humanidade. Os homens das cavernas buscaram descobrir o fogo e venceram o desafio. Viva o homem das cavernas! Nós, ainda, não sabemos se conseguiremos deter o coronavírus. Em pleno século XXI, estamos sendo usados como cobaias para testes de vacinas de eficácia duvidosa. A ciência parece ser um mero instrumento da manipulação política. É a triste realidade a que estamos submetidos.
  6. Aprendi que na vida o que vale a pena é ter saúde, estar junto das pessoas que amamos e que a felicidade está nas coisas simples, como: o beijo na pessoa amada, o abraço de um amigo, uma palavra de conforto, os pequenos gestos e demonstrações de carinho e afeto; sentir o vento que sopra, ouvir o canto dos pássaros, degustar um alimento saboroso, apreciar o perfume das flores, a lua, o mar, o sol, a luz e o brilho das estrelas.
  7. “Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra proferida pela boca de Deus,” demonstrando que para a felicidade plena necessitamos mais do que o alimento físico e material. Carecemos da sabedoria divina para usufruirmos da paz interior.

Que Deus ilumine os homens da era da informação, como fez com os trogloditas, para que muito em breve encontrem uma solução para o grave problema da pandemia e evitem o caos mundial.

Enquanto isso, eu procurei uma forma de liberar as energias negativas e tirar o foco do problema que aflige a humanidade. Sai caminhando pelo jardim do condomínio com o propósito de visualizar a beleza das coisas que antes nunca imaginei estarem tão próximas.

Exatamente no momento mais crítico da pandemia, quando a histeria e o medo tomaram conta dos brasileiros devido à proliferação do coronavírus, eu tomava sol e passeava pelo espaço que circunda o condomínio onde moro, depois de alguns dias confinado percebi: que o jardim é lindo. O aprendizado me permitiu refletir sobre a crise que se abatia na humanidade com uma visão diferente e escrever as sete lições aprendidas com a pandemia que ora compartilho com os leitores.  Viva a vida!

Pessoa lendo | Foto Grátis

São Luís, 22 de março de 2020.

José Carlos Castro Sanches

É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense. Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Academia Rosariense de Letras, da Associação Maranhense de Escritores Independentes, da União Brasileira de Escritores e do PEN Clube do Brasil.

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa, A Jangada Passou; No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, A Vida é um Sopro, Gotas de Esperança, Pérolas da Jujuba com o Vovô e catorze livros inéditos. Visite o site falasanches.com e a página “Fala, Sanches” (Facebook) e conheça o nosso trabalho.

Adquira os Livros da Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou, na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja on-line www.ameilivraria.com; os livros da Trilogia da Vida: No Fluir das Horas, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro!, no site da Editora Filos: https://filoseditora.com.br/?s=Sanches

O Livro “Pérolas da Jujuba como Vovô” com edição limitada você poderá adquirir diretamente com o autor.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS22.03.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.

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