“O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito.” (Mario Quintana)
Hoje ao fazer a leitura matinal dos acontecimentos. Deparei-me com uma carta de um sacerdote (Pe. Leandro Bonnim) a uma jovem que parodiou o “ Aborto da Virgem Maria”. A encenação ocorreu em frente à Catedral de Tucumán (Argentina), realizada por um grupo de feministas, no dia 08 de marco de 2017, em comemoração ao dia Internacional da Mulher.
“Há duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana.” (Albert Einstein)
Para começar a destruir a tese deste aborto desvirtuado, pernicioso e de extremo mau gosto. Só estamos em 2018 porque o calendário cristão conta a partir do nascimento de Jesus Cristo, embora existam discordâncias sobre a data o fato é que ELE NASCEU. Não foi abortado!
Diante desta encenação quero apresentar uma visão diferente sobre o aborto da Virgem Maria, mãe de Jesus. E dedicar este artigo a todos que se recusaram a cometer ou incentivaram alguém a não praticar o aborto e optaram pela vida dos inocentes.
“A mente que se abre para uma nova ideia jamais voltara ao seu tamanho original” (Albert Einstein)
Intimidado por tamanha blasfêmia e pelo poder ultrajante da mente humana tento extrair desta heresia, algum aspecto positivo ou lição de vida para compartilhar com os meus leitores.
Já imaginaram o Cristianismo, sem Jesus Cristo? O Judaísmo sem, Abraão e Moises? O Islamismo, sem Maomé? O Budismo, sem Buda? A história dos Estados Unidos, sem Abraham Lincoln, da África do Sul e da Índia sem Nelson Mandela, Mahatma e Indira Gandhi? A Inconfidência Mineira, sem Tiradentes? A Química, sem Lavoisier? A teoria da relatividade, sem Albert Einstein? A psicanálise, sem Freud? A indústria automobilística, sem Henry Ford? A aviação, sem Santos Dumont? A Fórmula 1, sem Airton Sena? A Microsoft e a Apple, sem Bill Gates e Steve Jobs? A Filosofia, sem Sócrates, Platão e Aristóteles? A Macedônia sem Alexandre, o Grande? O Renascimento, sem Leonardo Da Vinci? Roma, sem Júlio César? A Grécia, sem Homero e Pitágoras? A Alemanha, sem Ângela Merkel? O Reino Unido e a Inglaterra, sem a Rainha Elizabeth? O PT sem Lula? O PSL sem Bolsonaro? O Maranhão sem Sarney? A física moderna sem Marie Curie? O futebol sem Pelé, Garrincha, Maradona, Messi e Neymar?
Neymar ainda é duvida depois de tantas quedas na Copa do Mundo da Rússia. Só não o retirei desta lista porque ainda acredito na sua recuperação depois de tanto vexame. Mas a juventude às vezes nos leva a sobrevoar o universo como se tivéssemos asas, sem medo de cairmos até percebermos que temos pernas e braços em vez de asas e a qualquer momento poderemos tropeçar sem a garantia de que iremos levantar novamente. Neymar teve a chance de cair agora precisa levantar e mostrar o futebol que ficou devendo aos torcedores nos jogos da Seleção Brasileira, em especial contra a Bélgica que até hoje festeja a vitória sobre Seleção Brasileira de Futebol.
Do lado obscuro: O nazismo sem Adolf Hitler? O fascismo sem Benito Mussolini? O marxismo sem Karl Marx e Friedrich Engels? O socialismo Cubano sem Ché Guevara e Fidel Castro?
Todos poderiam ter sido abortados.
Não importa se para o bem ou mau todos devem ter o direito de nascer e a oportunidade de viver, reconhecer os seus erros e serem perdoados ou não por eles. Ninguém tem o direito de tirar uma vida precocemente.
Olhando por este prisma podemos reconhecer “a maldade implícita” no ato de “ABORTAR”. Ninguém tem o direito de podar a vida de outrem em qualquer circunstância.
No Brasil, o aborto é considerado como crime contra a vida humana pelo Código Penal Brasileiro, em vigor desde 1984.
Porém, não é qualificado como crime quando praticado por médico capacitado em três situações: quando há risco de morte para a mulher, causado pela gravidez, quando a gravidez é resultante de um estupro ou se o feto for anencefálico.
“Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.” (Madre Teresa de Calcutá)
A OMS estima que são feitos cerca de 22 milhões de abortos inseguros a cada ano, causando a morte de 47 mil mulheres e morbidade em 5 milhões.
O aborto de Jesus Cristo seria uma anomalia. A historia da humanidade não seria a mesma sem ele.
Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.” (João 14:6)
Ele foi um profeta de Deus, ou seja, um porta-voz da mensagem do Senhor aos homens. O homem mais influente da terra.
“Pois há um só Deus e um mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus.” (1 Timóteo 2:5)
Em toda a história, nunca houve e nunca haverá alguém como Jesus Cristo. Ele é tão importante e foi tão influente que o próprio tempo cronológico é dividido antes e depois d’Ele.
Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá.” (João 11:25)
Sem ELE a nossa salvação não estaria assegurada e certamente não existiria a BÍBLIA para orientar sobre a sabedoria divina e ensinar a PERDOAR os difamadores.
Essa flagrante e delituosa encenação vem para reforçar em cada um de nós a importância da VIDA e a aversão ao ABORTO. Ato de extrema estupidez, desespero e insensibilidade que devemos repudiar incessantemente, onde quer que estejamos, por quaisquer que sejam os argumentos. VIVA A VIDA! Diga NÃO AO ABORTO!
“Temos medo da guerra nuclear e dessa nova enfermidade que chamamos de AIDS, mas matar crianças inocentes não nos assusta. O aborto é pior do que a fome, pior do que a guerra.” (Madre Teresa de Calcutá)
A imagem do aborto é tão deprimente que não consigo sequer aceitar a ideia de uma foto desta triste realidade para ilustrar esta crônica. Prefiro ainda que melancólico, o olhar distante e triste de uma mãe arrependida pelo ato, buscando uma resposta no infinito para a sua infame barbárie sem volta.
Eu digo sim à vida: “O aborto e o infanticídio são crimes abomináveis.” (Gaudium et Spes, No. 51)
O luto eterno acompanhará aquela mãe que possuída de saúde e energia cortou pela raiz o seu broto.
Maria ao contrario deu a LUZ ao MENINO JESUS, que veio ao mundo para propagar a paz e cultivar o amor.
“Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”.” (Mateus 1 – 21)