Por José Carlos Castro Sanches
Hoje é dia de festa: 7 de setembro. Dia da Independência do Brasil e aniversário de Fabielle Monteiro Sanches: uma linda flor perfumada e colorida que desabrochou no verão de 1986.
Nasceu com o brilho reluzente nos olhos, refletindo a beleza sobrenatural e um sorriso fascinante e angelical.
Um Presente de Deus para a nossa família. É filha, mãe, irmã e tia exemplar. Mulher sábia, virtuosa, amiga, encantadora, admirável, pura, bela e afetuosa.
A ela dedico este singelo poema:
Querida Fabielle, Fabi…
Filha amada e abençoada
Fonte de luz, brilho e energia
Beleza e ternura decantada
Sabedoria e fé que contagia
Virtuosa, equilibrada e educada
Vinte e quatro horas por dia.
Amor, carinho e empatia
Silêncio, confiança e abrigo
Certeza de amparo na agonia
Inspiração, carinho e ombro amigo.
Uma semente que brotou ungida
Versátil, inteligente e criativa
Discreta, meiga e destemida
Estrela que reflete a luz da vida
Uma bela princesa consagrada
Singeleza e ternura que cativa
Uma flor perfumada e colorida.
Mulher linda, forte e combativa
De sorriso doce, suave e simpatia
Encontro da beleza, pureza e magia
Com o amor, a paz, a alegria e a poesia.
São Luís, 07 de setembro de 2021.
José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.
Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras, da Academia Maranhense de Trovas, da Associação Maranhense de Escritores Independentes, da União Brasileira de Escritores e do PEN Clube do Brasil.
Visite o site falasanches.com e a página “Fala, Sanches” (Facebook) e conheça o nosso trabalho.
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NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS07.09.2021. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual, amparado pela Lei nº 9.610/98, que confere ao autor direitos patrimoniais e morais da sua obra.
